Ciberfeminismo(s), privilégio e brecha digital
Sou da chamada “geração Y”, mais vulgarmente conhecida como “geração milénio”: os millenials. Esta geração, que se refere às pessoas nascidas entre 1980 e 1996, vive numa época de grandes avanços tecnológicos, num mundo onde foi instaurado o domínio do virtual como sistema de interação…
Porque a condenação do Google por monopólio importa
Por anos, o Google tem sido sinônimo de seu principal produto de busca. Gerações cresceram dependendo do serviço principal da empresa para pesquisar na web, responder perguntas e até trapacear em testes preparados por professores inocentes e trabalhadores. Mas agora tudo isso foi colocado em…
Umha reflexom sobre o tecno-optimismo
É bem estrambótico e desacougante contemplarmos os apaixonados do solucionismo tecnológico argumentar que de súpeto se vai achar a saída a este cataclismo climático, que umha descoberta vai conseguir que poidamos seguir a levar o mesmo ritmo de vertigem de consumismo; que nom nos preocupemos,…
Tecer saúde comunitária em contextos de virtualidade oportunidades e desafios
Toda viagem começa antes de partir. Já é realidade nos preparativos, nas expectativas e nas emoçons prévias a tomar rumo. Escrever é para mim umha viagem, umha viagem interna. Portanto a confeçom deste texto começou muito antes de me sentar em frente ao computador. Foi…
Tecnologia e capital. Umha visom da perspectiva marxista
Agora que a guerra e a crise energética reavivam a proposta decrescentista, propomos umha óptica marxista sobre a questom, da mao do filósofo marxista decolonial Enrique Dussel, para este Sábado de Formaçom.
O progresso vai-nos comer
As terras férteis sempre fôrom territórios de disputa. Por vezes, simplesmente pola sua localizaçom, que a situa onde desperta outros interesses, como a instalaçom de infraestruturas, parques industriais, aeroportos ou, como estamos a ver, a instalaçom de parques renováveis. Outras vezes polo que guarda o…
Pablo Carral: “A luita pola soberania digital deve acompanhar as luitas por todas as outras soberanias”.
Pablo emigrou há quase duas décadas a Euskal Herria, onde pujo o seu compromisso solidário em favor de várias causas, como a comunicaçom e o software livres. Apaixonado das novas tecnologias e do seu uso emancipador, reflecte nesta conversa com o Galiza Livre sobre as…