Procacidade Regionalista
O velho ‘to be or not to be’ do drama shakespeariano deixou há tempo de ser um monólogo metafísico para trocar-se numha realidade quotidiana ; hoje, ainda os homens de escassa ilustraçom decatam-se de que a personalidade, quanto mais destacada, e quanto mais diferenciadas se manifestam…
Ensinanças de Vítor Casas
Neste verao cumprem-se 120 anos do nascimento de Vítor Casas Rei. O trabalhador, dirigente político, organizador talentoso do Partido Galeguista e director d’A Nosa Terra. Como sempre acontece nos recordatórios, o espírito prático deve levar a perguntar-nos, além da pura homenagem, que podemos aprender dos…
Leais ao Dia da Pátria Galega
Lembro como se fosse hoje a primeira vez que assistimos às manifestaçons do Dia da Pátria Galega. Foi em 1993, ano santo compostelano, e tocara visita do rei espanhol. Nom era um ano santo qualquer do ciclo jacobeu; aquele foi o primeiro concebido e desenhado…
Inspiraçons para o presente (III): A Voz do Condado
Se esta secçom tivesse que render homenagem à qualidade das publicaçons que resgata, “A Voz do Condado” teria que aparecer sem dúvida nenhuma nos postos cabeceiros; e se a ênfase memorística devesse privilegiar aquelas empresas mais esquecidas da nossa causa nacional, este jornal de Salvaterra…
Inspiraçons para o presente (II): “Informaçom Obreira”
Há duas semanas oferecíamos umha pequena reportagem sobre o boletim “Gralha”, um dos fitos do jornalismo de base dos 90, e porta de entrada para o movimento reintegracionista e independentista dumha nova geraçom de militantes, na altura muito novos. Hoje visitamos umha publicaçom paralela ao…
José Maria Santos Quintela, o sacerdote arzuám do povo
José María Santos Quintela nasce o 1 de Outubro de 1899 na Casa da Coriscada em Burres, Arçua. Segundo de quatro irmaos, que co tempo som conhecidos popularmente polos Curiscadas, é filho de Francisca Quintela natural de Burres e Jam Santos (Tío Jam) natural de…
Inspiraçons para o presente (I): o boletim cultural “Gralha”
Na Galiza somos vários os meios de comunicaçom que trabalhamos na nossa língua dumha perspectiva comunitária: sem subvençons, com escaso ou nulo apoio empresarial, sem o suporte de agências, e valendo-nos apenas do apoio generoso dos sectores organizados do país. A nossa luita nom parte…