Chega à rede a estreia de Monstras de Corentena Producións
Chega à rede a estreia de Monstras de Corentena Producións, a primeira web-série de ficçom feminista e em galego feita por umha equipa integramente formada por mulheres. Corentena Produccións é um projeto nascido no 2018 que recolhe o facho de muitas outras antes e que…
Antom Vilar Ponte e o avanço feminista
Há 105 anos, em 1915, as mulheres europeias aumentavam a passos agigantados a sua influência na sociedade, feito motivado, entre outras cousas, pola marcha dos homens à frente na I Grande Guerra. Nessa conjuntura, e ante a carragem reaccionária, Antom Vilar Ponte reclama nas páginas…
O feminismo será para liberar-nos a todas ou nom será
Desde a Coordenadora Nacional da Marcha Mundial das Mulheres em Galiza manifestamos o nosso rejeitamento ao argumentário interno do PSOE, publicitado nas redes sociais por varias militantes desta organizaçom, baixo a denominaçom “Argumentos contra as teorias que negam a realidade das mulheres” e manifestamos o…
A Marcha Mundial das Mulheres sobre a Operaçom Jaro
A justiza machista carece de credibilidade. No feminismo conhecemos bem o aparato judicial do Estado Espanhol, nos últimos anos assistimos às consequências da actuaçom dumha justiça machista e cega ante as demandas de maior formaçom e sensibilidade por parte de quem a instrui e reparte….
A luita polo comum
“Por volta do fim do século XVI, a revolta do campesinato contra os senhores feudais havia se tornado constante, massiva e, frequentemente, armada. No entanto, a força organizativa que os camponeses demonstraram nesse período foi resultado de um longo conflito que, de um modo mais…
O corpo como eixo político na performance feminista
(foto de Ana Mendieta) A arte de acçom sempre tivo um importante componhente político. O feminismo valeu-se da performance como forma artística bem acaida para umha desestruturaçom da identidade e resignificaçom do corpo. O estar, o atuar, o mover-se, o amosar-se, o situar-se como um…
Extractos do livro “Calibám e a Bruxa” (I)
Por que depois de 500 anos de domínio do capital, no início do terceiro milênio, os trabalhadores ainda são massivamente definidos como pobres, bruxas e bandoleiros? De que maneira se relacionam a expropriação e a pauperização com o permanente ataque contra as mulheres? O que…