O futebol como arma espanholizadora
Quando no ano 1939 os fascistas ganhavam a guerra, apenas a ganhavam militarmente, porque ainda lhes restava muito para vencer a batalha ideológica. As consciências ainda estavam por conquistar e para isso o governo franquista botou mao da repressom, no entanto quatro décadas de terror…
Começa a temporada de trainheiras
Como é habitual, com a chegada do verão também chegam as regatas da modalidade rainha do remo em banco fixo, as trainheiras. Se o passado sábado se celebrava em Baiona o ato de inauguraçom da Liga Galega de Trainheiras e já se disputava a primeira…
Pioneiras do desporto na Galiza
Por Cristina López Villar (adaptaçom ortográfica do galizalivre) / O exercício praticado por mulheres entre 1850 e 1936 adota diferentes matizes. Desde as primeiras práticas físicas protagonizadas por mulheres humildes até as das mulheres dos grupos elitistas, observa-se como é curioso que o tipo de…
A ginástica ao serviço da naçom. O grupo juvenil Ultreya
Os Sokols, grupos dedicados à ginástica e à exercitaçom do corpo, forom fundados polo nacionalista checo Miroslav Tyrs no ano 1862. Estes grupos ginásticos, que teriam um enorme sucesso na naçom checa, tinham um marcado caráter político e forom o exemplo necessário para que já…
Quando Castelao ia ao futebol
Por X.E.A. (adaptaçom ortográfica do galizalivre) / Algo tinha que ter o Eirinha F.C. de Ponte-Vedra. O futebol a esta cidade chegara da mao dos senhoritos que estudavam em Inglaterra e na Suíça. Os Martínez Bautista, Edmundo Novoa, Cipriano Prada e companhia. Eles foram os…
A recuperaçom da marqueta, um jogo popular da cosa da morte
Na Galiza existe umha gram quantidade de jogos tradicionais próprios, muitos deles bem conhecidos na maior parte do território galego, como pode ser a bilharda, ou estornela, os bolos celtas ou a chave, por pôr como exemplo três dos jogos mais populares, mas outros nom…
Excessos e heroísmos do desporto. O “ganhar ou morrer” de Francisco Lázaro
Por Jorge Paços / Pouca gente sabe que o primeiro maratoniano morto em plena competiçom foi Francisco Lázaro, um carpinteiro português que defendeu a sua bandeira até expirar na agonia. Aconteceu nas Olimpíadas de Suécia em 1912, e o seu gesto -heróico para alguns, absurdo…