CS A Revolta: duas décadas de luita desde o coraçom de Vigo
“Éramos, somos e seguiremos a ser povo”. Dessa convicçom e dessa vontade nascia em 2003 o CS A Revolta, que abria as portas do seu primeiro local na rua Real do Casco Velho viguês um 4 de março. Celebram agora, pois, o XX Aniversário de…
Continuam as comemoraçons polo XX aniversário do CS A Revolta
Num março de 2003 abria as suas portas o CS A Revolta no Casco Velho viguês; fazia-o numha jeira histórica em que também se apresentavam na cena do movimento popular galego centros sociais como O Pichel em Compostela, A Revira em Ponte Vedra, ou Alto…
Borja Mejuto, sócio d’A Pedreira: “O movimento dos centros sociais vive umha fase de consolidaçom e madurez”
Após quase cinco anos de trabalho como O Quilombo, em Ponte Vedra abre as suas portas um novo centro social, ‘A Pedreira’, situado no coraçom da Boa Vila, e com muitas novas ideias e iniciativas a prol do idioma, a Terra e os direitos nacionais…
Jorge Longueira: ‘Em Culheredo existia necessidade dum espaço autogerido para o associacionismo’
Nas redes sociais e meios alternativos circula já a nova de apresentaçom dum novo centro social, o ‘Arrabalde’; nasce em Culheredo, na periferia da Corunha, e ponhem-no em andamento várias activistas procedentes do independentismo, o anarquismo e vários movimentos populares, que enriquecem assi o já…
Leituras e azares
Está a gente da Mocidade Pola Independência a organizar no espaço okupado Escárnio e Maldizer diversos cursos e atividades. Entre elas, está a organizaçom dum clube de leitura que sirva de espaço de debate e reflexom, e também, por que nom, de diversom arredor da…
Centro social O Quilombo prepara abertura de novo local e organiza um Outono cheio de actividades
O Centro Social pontevedrês ‘O Quilombo’ acha-se mergulhado num processo reorganizativo, na procura dum novo local na cidade do Leres. Como aconteceu a todo o movimento popular do que fai parte, a chegada do Covid e as extensas políticas de restriçom de actividade e direitos introduziu umha certa…
Alguém e algures
Podem os movimentos alimentar-se apenas dum conjunto de ideias coerentes? Nom só. Num recente fio de internet, um companheiro matinava na importáncia essencial, para as causas colectivas, dum ‘alguém’ e dum ‘algures’. Cada verao de há já décadas, recordava esta pessoa, as paredes das ruas…