Normalidade pseudodemocrática
27 de Junho. Entro no hospital provincial, procurando o departamento de Oncologia. Ao chegar, pregunto polo despacho de Francisca. É a hora para a que fum avisado. A familia, que tivera o dia anterior visita na prisom de Teixeiro, queria asegurar-se de que Alberto chegava….
É já hora de falar de Luísa
Para Luísa e outras com outro nome (que viva o 28J) Eu sei que podo fazê-lo utilizando o nome polo que gostava que a chamaram, se bem nom voltei a ter contato com ela desde aquel 2014 na prisom de Villabona (Asturies). Eu sei que…
Carta a um narcotraficante
Desde uns calabouços. Sem data. Sentiram-se aqueles lóstregos e nom estavam tam longe. As Montanhas semelhava que eram as da Terra. E todo o mundo queria sonhar. Havia muito poder naquel home. Poder de mais como para poder aturar-se a si mesmo. Ao final havia…
Décimo oitavo filme para a quarentena: Carandiru
Um médico oferece-se para realizar um trabalho de prevençom a SIDA no maior presídio da América Latina, o Carandiru. ALá ele convive com a realidade dos cárceres, que inclui violência, superlotaçom das celas e instalaçons precárias. Porém, apesar de todos os problemas, o médico logo…
Jornadas feministas anti-carcerárias em Vigo
Dentro da jornada previa ao 8 de março (Dia da Mulher Trabalhadora), entre a tarde de hoje e amanhá celebram-se no CSA A Cova dos ratos umhas Jornadas Feministas Anti-carcerárias co título “A voz das silenciadas: mulher e prisom”. Com elas, o Coletivo de Apoio…
Imaginar o fim do cárcere
I Um novo pensamento crítico sobre o cárcere parece estar a infiltrar umha parte dos nossos movimentos sociais. Apesar de nom estar ainda claramente formalizado e representado socialmente, temos indícios que apontam para um crescente questionamento do sistema carcerário como instituiçom global, e nom apenas…