O automóvel eléctrico, umha nova ameaça
As principais marcas de automóveis já contam com algum modelo eléctrico, mas agora do que se está a falar é de umha eletrificaçom geral do parque automobilístico mundial que implica a mudança dos motores de combustom para os motores elétricos. Este impulso que a indústria…
Por umha Rebeliom Cibernética
Este artigo tentará dar conta de um fenômeno emergente no espaço das relaçons políticas: a “guerra mundial cibernética”. Primeiro, definirei os termos que utilizarei ao longo do texto. Em seguida, aplicarei os ditos conceitos ao contexto do fenômeno apontado e, depois, tentarei fazer umha interpretaçom…
As democracias também morrem democraticamente
Habituamo-nos a pensar que os regimes políticos se dividem em dois grandes tipos: democracia e ditadura. Depois da queda do Muro de Berlim em 1989, a democracia (liberal) passou a ser quase consensualmente considerada como o único regime político legítimo. Pese embora a diversidade interna…
David Harvey: “É o dinheiro quem controla o processo democrático, nom as pessoas”
O geógrafo britânico, autor de “A loucura da razom econômica: Marx e a economia do século XXI” (Boitempo), defende reduzir drasticamente a influência do mercado na sociedade Que é a “loucura da razom econômica”? Segundo a análise marxista, o capital é uma forma político-econômica contraditória:…
O trabalho assalariado mata-nos
O médio britânico BBC realizou umha entrevista ao professor da Universidade de Standford, Jeffrey Pfeffer, autor do livro Dying for a paycheck (Morrendo por um salário) onde relata que nos Estados Unidos o estresse derivado do trabalho assalariado está relacionado com a morte de 120.000…
Fukuyama reconsidera: “O socialismo deveria voltar!”
Há 26 anos, após a queda da Uniom Soviética, os defensores do capitalismo estavam eufóricos. Falavam da morte do socialismo e do comunismo. O liberalismo triunfou e, assim, a história alcançara a sua expressom final na forma do capitalismo. Foi nesse momento que Yoshihiro Francis…
Cada ovelha com a sua parelha
O amor romântico que herdamos da burguesia do século XIX está baseado nos padrons do individualismo mais atroz: que nos bourem com a ideia de que cumpre unir-nos de dous em dous nom é casual. Frente ao declive das utopias religiosas ou as utopias políticas,…