Greve de alugueres em andamento
Desde semanas prévias ao 1 de abril diversos panfletos e comunicados de colectivos polos direitos sociais venhem exigindo ao Governo espanhol a suspensom de pagos dos alugueiros para as pessoas mais precarizadas. Redes colectivas como o GAM (que agrupa arredor dumha decena de bairros da…
Residências de maiores: privatizaçom agrava situaçom das mais vulneráveis
(Imagem: residência Sam Carlos em Cela Nova/ Adiante.gal) Nas últimas semanas tem aumentado a sensibilidade com as familiares e vizinhas que malvivem nas residências de idosas. Medram as vozes que chamam a quem ali vivem ou trabalham e construir um outro modelo de sanidade pública…
Causa Galiza apresenta proposta “de auto-organizaçom” aos agentes sociais e políticos para enfrentar a crise
A organizaçom independentista vem de formular a sua análise sobre o estado de emergência que vive a Galiza e o conjunto do mundo, que se soma às valoraçons realizadas nestas duas semanas nas suas redes sociais. O independentismo político vem insistindo em que a actual…
Movimentos populares chamam à solidariedade e à denúncia pola ameaça do Covid-19 nas prisons
Nestes dias boa parte da sociedade pode conhecer com mais precisom o que supom a mestura de encerro e medo. O desafio que supom viver encerrado agrava-se quando se aproxima o temor ao contágio, numha situaçom de enorme desprotecçom e carência de meios. Organismos em…
O que já mudou
Analistas, organizaçons populares e pessoas do comum coincidem num ponto: nom sabemos o que acontecerá passado amanhá. Mas todas as vozes coincidem num ponto: em poucas semanas, já mudárom muitas cousas. Com características inéditas e dumha magnitude que nom vimos nas últimas cinco décadas, a…
“Nom hai protocolo de protecçom. Temos 120 maiores em risco de infecçom”.
Continuamos com a série de entrevistas com Iolanda, trabalhadora de umha residência de maiores da província de Ourense. Dá-nos conta da nula planificaçom, formaçom e de protocolos justo naqueles casos onde se precisa maior protecçom.
Bea Avelaira: “na unidade na que estou nom nos estám a fazer provas”.
Continuamos com a série de entrevistas. Desta volta Bea Avelaira, enfermeira no hospital de Ourense fala-nos de que está a trabalhar com contrariedade. Mais umha vez, de falta de meios, caos organizativo e nula planificaçom.