Clamor nas ruas contra o feminicídio pom de relevo nulo interesse estatal por superar o patriarcado
Por Ana Macinheira / No serao de onte, o feminismo galego congregou centos de pessoas nas ruas de diferentes cidades do país para protestar mais umha vez mais contra a violência machista, polo assassinato de Diana Quer, umha moça de 18 anos desaparecida em agosto…
Diana Quer: ser mulher é umha actividade de risco.
Por Ana Requena Aguilar (traduçom do galizalivre) / É difícil sabermos en que momento começa todo. Umha cousa fica clara: começa aginha, muito aginha. Dalgum jeito percebes que corres perigo, que o teu corpo é um campo de batalha que deves proteger, que ser mulher…
A lei do funil: quando o delito de ódio atinge só a quem resistem.
Por Ana Macinheira / Las pistolas policíacas no son ningún armamento; pero si yo cojo un palo/ me violentan por violento. Miren la ley del embudo /que va contra mi conciencia: /Si a mí me matan es orden. /Si me defiendo es violencia. La ley…
A escola como campo de batalha
Por Jacobe Pintor Vigo / A propaganda mediática da ditadura, a que sustém ideologicamente a aplicaçom do estado de escepçom na Catalunya, converteu a escola pública catalana e o seu modelo de imersom linguística num alvo preferente para o fanatismo de estado. A perversom e…
O machismo abafa também o mundo do xadrez
Nesta terça feira, 26 de dezembro, começou o mundial de xadrez na Arábia Saudita e a atual campeã do mundo nom vai defender o título. A jogadora de xadrez, Anna Muzychuk, vigente vencedora nas modalidades de partidas rápidas e partidas relâmpago, partidas de 15 e…
CS Fuscalho leva à Guarda um Apalpador festeiro e reivindicativo
Por José Manuel Lopes Gomes / Na noitinha em que o Apalpador fijo a sua rolda principal por vilas e cidades galegas, a Guarda achega umha nota diferente. Fai-no graças ao Centro Social Fuscalho, que aproveitou a jornada do carvoeiro para organizar um completo festival….
Orçamentos da Junta suscitam críticas por “regressivos e anti-sociais”
Por José Manuel Lopes Gomes / Representantes do governo autonómico manifestárom hoje, na sessom de aprovaçom dos orçamentos, estes serem plantejados para um “crescimento do PIB anual de 2,5%”. Que agocha esta declaraçom? Pois por baixo da cifra mágica do PIB, a dirigência política sempre…