Galiza insurgente
Por Ignacio Ramonet (traduçom do galizalivre) / Embora as comparaçons nom sempre sejam pertinentes, permitem às vezes compreendermos melhor umha situaçom afastada da nossa própria experiência. Assim, por exemplo, o do Iraque. Como entender essa resistência tam encarniçada –e por vezes tam cruel– contra umhas…
Memória militar galaica (III) : Monte Cubeiro e as contradiçons das elites autóctones
Por J. Paços e P. Fernandes Pastoriça / Um dos capítulos mais cruentos da nossa história política aconteceu na Alta Idade Média, esse período nevoento onde o feudalismo nom se consolidara e o Reino da Galiza, nucleado por volta da lenda compostelana, ainda nom ganhara…
Castelao, umha personagem censurada
Por Antia Seoane / No dia 7 de Janeiro cumpriu-se o 68º aniversário da morte de Castelao, figura central do nacionalismo galego. Era 1950 e o fascismo espanhol recebia com estas palavras a sua morte: Tendo morrido em Buenos Aires, o político republicano e separatista…
Arco de Carpentas: como representou o Império os guerreiros galaicos
Por Jorge Paços / A pesquisa recente, reforçada pola popularizaçom historiográfica através das novas tecnologias, nom deixa de dar novas de interesse sobre o passado do país. No mês de Dezembro transcendia ao grande público umha das primeiras figuras dos nossos devanceiros: um guerreiro galaico…
Memória militar galaica (II) Os suevos e a batalha do Órbigo.
Por J. Paços e P. Fernandes Pastoriça / “No arredado oeste há um Estado analfabeto onde nom se sente nada, nom sendo os ventos de tormenta” Bráulio de Saragoça Desta maneira rebaixava um bispo visigodo o povo suevo, que rivalizava com a sua étnia pola…
“Quem de noite assobia, polo demo pia”. Fim de ano na Galiza
Por Ana Macinheira / A nossa terra é umha terra carregada de lendas e mitos. Por volta do final de ano há diversos rituais na nossa tradiçom que dam conta disto, e entre elas topa-se um ser mágico que rebole arredor de nós nos inícios…
O Tiçom: algumhas notas sobre o Natal esquecido da Galiza
Por Jorge Paços / “Meses do inverno frios,/ que eu amo a todo amar,/ meses dos fartos rios / e o doce amor do lar. Meses das tempestades /metáforas da dor / que aflige as mocidades / e as vidas curta em flor.” Rosalia de…