Ombre, memória antifascista dumha paróquia galega
Por Marcos Abalde Covelo / À entrada do Parque Natural das Fragas do Eume situa-se esta paróquia de Pontedeume. Hoje nada indica a barbárie perpetrada neste lugar de inquietante beleza. Dos catorze assassinatos efetuados no município de 1936 a 1939, oito deles forom cometidos em…
Memória militar galaica (VI): Afonso II e a batalha do Viso
Por P. Fernandes Pastoriça e J. Paços / Afonso II passou à posteridade como o monarca baixo o que se descobriu o suposto sepulcro apostólico, ou como um dos reis de nosso que enviou umha delegaçom à corte franca de Carlomagno, reafirmando a Galiza no…
Como podes comprar ou vender o céu, o calor da terra?
Carta do Chefe Seattle / Passarom mais de cento cinquenta anos desde que este discurso foi pronunciado polo chefe Seattle. Arredam-nos milheiros de quilômetros e grandes diferenças culturais, e nom obstante assombra a sua vigência. O líder do povo Duwamish, na América do Norte, fala-lhe…
Quando Castelao ia ao futebol
Por X.E.A. (adaptaçom ortográfica do galizalivre) / Algo tinha que ter o Eirinha F.C. de Ponte-Vedra. O futebol a esta cidade chegara da mao dos senhoritos que estudavam em Inglaterra e na Suíça. Os Martínez Bautista, Edmundo Novoa, Cipriano Prada e companhia. Eles foram os…
O peso da inovaçom no contorno da tradiçom: um elo mais na evoluçom do remo de base autóctone
Por Andrés Domingues / Nos inícios do século XX começam a calhar em Galiza as modalidades de competiçom de remo dominantes no panorama desportivo internacional, tarefa na qual, ao igual que sucede com motoras e veleiros, vam desenvolver um papel preponderante os primeiros clubes náuticos…
Excessos e heroísmos do desporto. O “ganhar ou morrer” de Francisco Lázaro
Por Jorge Paços / Pouca gente sabe que o primeiro maratoniano morto em plena competiçom foi Francisco Lázaro, um carpinteiro português que defendeu a sua bandeira até expirar na agonia. Aconteceu nas Olimpíadas de Suécia em 1912, e o seu gesto -heróico para alguns, absurdo…
Memória militar galaica (V) : Ordonho II, ‘a espada do gigante’
Por P. Fernandes Pastoriça e J. Paços / A amputaçom da memória institucional galega deita enormes sombras sobre o nosso passado ; esta peja, somada à hegemonia do discurso pinheirista sobre umha “naçom sentimental” (Helena Miguélez), fai impensável imaginar um povo fero, organizado por aristocracias guerreiras,…