Acçom nacionalista
Para todos aqueles que sintam boligar no seu coraçom as arelas patrióticas, o momento histórico da Galiza que estamos a viver, há ter o fel das cousas trágicas. Endejamais passou a nossa Terra por momentos de tanta angústia ; o verme castelhanizante invade o coraçom do…
A memória desde as moradas: vindicaçom dos “três manueles”
Cada ano, no mês de abril, um grupo de voluntários e voluntárias de todo o país juntavam-se na paróquia de Abelhá, no concelho de Frades, em acto de recordo e desagrávio de três guerrilheiros caídos em combate contra a guarda civil em 1947. O vírus,…
Inspiraçons para o presente (III): A Voz do Condado
Se esta secçom tivesse que render homenagem à qualidade das publicaçons que resgata, “A Voz do Condado” teria que aparecer sem dúvida nenhuma nos postos cabeceiros; e se a ênfase memorística devesse privilegiar aquelas empresas mais esquecidas da nossa causa nacional, este jornal de Salvaterra…
Animais na pedra
(Imagem: O Sorriso de Daniel) Fazemos um parom breve no nosso repasso semanal pola fauna e flora galega para repararmos nessa outra forma de apariçom dos animais na nossa Terra: a pedra. Os testemunhos mais temperaos de criaçom cultural humana no espaço que hoje chamamos…
Inspiraçons para o presente (II): “Informaçom Obreira”
Há duas semanas oferecíamos umha pequena reportagem sobre o boletim “Gralha”, um dos fitos do jornalismo de base dos 90, e porta de entrada para o movimento reintegracionista e independentista dumha nova geraçom de militantes, na altura muito novos. Hoje visitamos umha publicaçom paralela ao…
José Maria Santos Quintela, o sacerdote arzuám do povo
José María Santos Quintela nasce o 1 de Outubro de 1899 na Casa da Coriscada em Burres, Arçua. Segundo de quatro irmaos, que co tempo som conhecidos popularmente polos Curiscadas, é filho de Francisca Quintela natural de Burres e Jam Santos (Tío Jam) natural de…
Inspiraçons para o presente (I): o boletim cultural “Gralha”
Na Galiza somos vários os meios de comunicaçom que trabalhamos na nossa língua dumha perspectiva comunitária: sem subvençons, com escaso ou nulo apoio empresarial, sem o suporte de agências, e valendo-nos apenas do apoio generoso dos sectores organizados do país. A nossa luita nom parte…