Memória militar galaica (II) Os suevos e a batalha do Órbigo.
Por J. Paços e P. Fernandes Pastoriça / “No arredado oeste há um Estado analfabeto onde nom se sente nada, nom sendo os ventos de tormenta” Bráulio de Saragoça Desta maneira rebaixava um bispo visigodo o povo suevo, que rivalizava com a sua étnia pola…
“Quem de noite assobia, polo demo pia”. Fim de ano na Galiza
Por Ana Macinheira / A nossa terra é umha terra carregada de lendas e mitos. Por volta do final de ano há diversos rituais na nossa tradiçom que dam conta disto, e entre elas topa-se um ser mágico que rebole arredor de nós nos inícios…
A lei do funil: quando o delito de ódio atinge só a quem resistem.
Por Ana Macinheira / Las pistolas policíacas no son ningún armamento; pero si yo cojo un palo/ me violentan por violento. Miren la ley del embudo /que va contra mi conciencia: /Si a mí me matan es orden. /Si me defiendo es violencia. La ley…
A viragem des-colonial
Por Nelson Maldonado-Torres (traduçom do galizalivre) / Já estamos afeitos na academia a escuitar diferentes tipos de viragens. Colham-se de exemplo as viragens lingüísticas e pragmáticas em que tanto posmodernos como neo-kantianos baseiam o seu trabalho. Estas viragens proponhem que quer o universo do sentido…
Catástrofe e colonialismo
Por Pedro Cabán- “The conversation” (traduçom do galizalivre) / Nos últimos noventa anos, três furacáns catastróficos esbatêrom Puerto Rico: San Felipe II em 1928 e San Ciprián em 1932 desencadeárom mudanças políticas e económicas na mais grande colónia americana, mudanças que pervivírom por geraçons. Porém,…
A escola como campo de batalha
Por Jacobe Pintor Vigo / A propaganda mediática da ditadura, a que sustém ideologicamente a aplicaçom do estado de escepçom na Catalunya, converteu a escola pública catalana e o seu modelo de imersom linguística num alvo preferente para o fanatismo de estado. A perversom e…
Um pote em Calais
Por Jorge Cima de Vila / Vai muitos anos um homem nascido em Ferronhos e casado em Budiám pegava no seu pote até o apeadeiro de Areas, pola ribeira abaixo. Lá, depois de aguardar polo comboio, subia-o a ele, e apanhava rumo a Ponte Vedra…