Pequenas Histórias das Músicas, Volume XI: Anita Tijoux com Shadia Mansour
Anita Tijoux é umha cantora franco-chilena que começou a fazer rap aló pelos 90. Agora mesmo já e umha artista reconhecida internacionalmente. É conhecida por tratar de temas como pós-colonialismo, feminismo, ambientalismo e justiça social em suas letras. “Somos Sur”, com Shadia Mansour é um…
Pequenas histórias das músicas, volume IX: Carlos C e iL
Fotografía: https://www.aitoruve.com/ Sobre os enganos do capitalismo: um sistema que promete muito, mas que só gera frustraçons e decepçons. A mentira do neoliberalismo, se che vai mal é que nom trabalha-ches o suficiente, e culpa é tua. Uma mentira que pode acabar com a saúde…
Pequenas Histórias das Músicas. Volume VIII, Gata Cattana
Já era hora de trair nesta secçom a unha mulher. O rap é, como tantos outros, um mundo masculinizado, mas nom faltam vozes de mulheres que se alçam, e que cada vez som mais. E nom trouxemos a qualquera, senom a Gata Cattana, quem com…
Pequenas Histórias das Músicas, volume VII: ZOO
Um dos referentes do rap no Estado espanhol som os valenciàs ZOO. O colectivo nasce em Gandia no 2014 e tem influências de vários estilos de músicas como podem ser o rock, hardcore, ska… O seu nome vem dumha metáfora que nos relaciona com animais…
Pequenas Histórias das Músicas, volume VI: Los Chikos del Maiz
Neste breve texto, Lampazas dá conta da evoluçom musical e conceitual de Los Chikos del Maiz e a raiz disto aponta algumhas ideias sobre o conceito de madurez na nossa sociedade hipercapitalista e individualista que se contrapom ao dumha sociedade igualitária que pensa no bem…
Pequenas histórias das músicas, volume V: Boyanka Kostova
Misturar o trap com a moinheira só se lhes podia ocorrer a Boyanka Kostova. Que conste que eu numca entendim o trap e nunca gostei. No entanto, estes dous rapazes, com a sua retranca, figérom que me achegasse um mínimo ao género. O trap mainstream…
Pequenas histórias da música: Dios Ke Te Crew
Hoje vamos com os mais grandes, com Dios Ke Te Crew. Se algo me fijo pensar que podia existir rap en galego e de qualidade foram eles. Também me ensinaram, ainda que daquela nom o pilhara, que se pode ser anarquista e nacionalista, incluso independentista….