Elia Kazan harmoniza muito bem um drama de contornos pessoais com um diagnóstico universal sobre as possibilidades da mídia. A figura pop de Lonesome Rhodes é articulada tanto através dum fascínio legítimo (o seu improviso inspirador) como de uma progressiva ausência de humanismo. Um caminho que, aos poucos, torna o homem um instrumento político para outros meios.
O diretor escancara essa decadência moral. Rejeita uma crítica simplista à superficialidade dos meios de comunicaçom e examina a complexidade envolvida nas relações entre figuras públicas e manipulação midiática.
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