Por Ana Macinheira /

Neste sábado passado, convocados pola iniciativa cidadá Kalera, Kalera, por volta de 10.000 pessoas (segum o reconto do jornal Naiz) dérom-se cita nas ruas de Bilbo para reivindicar mais umha vez a volta a casa dos presos e presas políticas bascas. Tras a faixa de cabeceira, que portavam expres@s, exrefugiad@ e @s secretari@s gerais de LAB e Sortu, miles de pessoas exigiam o traslado a Euskal Herria das presas e presos políticos vascos.

A soluçom deve ser política

Ao remate da marcha, depois da atuaçom de dous bertsolaris falou Urtza Alkorta que reivindicou o carácter político das presas e presos vascos e fixo um chamamento a que a soluçom ao conflito, ha ser político também “a pesar de que nos querem impor um relato afastado da realidade, a sua luita é política. Nós temo-lo claro!”, e engadiu “nom haverá verdadeira paz, nim tampouco verdadeira convivencia mentras estas pessoas sigam em prisom. Precisamo-l@s com nós a achegarem politicamente na rua”.

O momento é agora

Kepa del Hoyo, Belen González e Xabier Rey, @s três pres@s polític@s vasc@s, que perdêrom a vida este ano a conseqüência da política penitenciária. A má alimentaçom, os isolamentos, a tensom, as contínuas vulneraçons de direitos aos que se vem sumetid@s som as responsáveis.

Sinalou também Urtza Alkorta que os presos e presas políticas recorrem o primeiro grau “nom é somentes umha reclamaçom administrativa, é sobre todo umha reclamaçom política. O logro da paz está sendo umha batalha política. Nada do que ocorre neste cenário deixa de ser político”.

Fim de semana contra a dispersom

Mentras em Euskal Herria saiam à rua, na Galiza dezenas de pessoas percorriam quase 3000 km para achegar a sua solidariedade à presa e presos independentistas galegos deslocarem-se às prisons de Villabona, Topas, Ocaña, Dueñas e Mansilla de las Mulas.