Os dados mais recentes do IGE quanto ao usos do idioma, que confirmam as piores perspetivas que o independentismo tem apontado sobre os efeitos do “bilingüísmo harmónico”, fixérom acordar as alarmas e espalhárom nas redes o conceito “emergência polo galego”. Fazemos um repasso das análises e das propostas de açom de parte dessa comunidade que reage à morte do galego.

Este chio sintetizava os dados da perda de falantes, e apontava a mestura de política linguicida e passividade social que nos leva a este cenário.

Os dados venhem a confirmar a intuiçom, ou a experiência diária, de milhares de galegofalantes, cada vez mais isoladas, sobretodo no meio urbano.

Algumhas contas exprimiam o dramático da situaçom através da retranca.

Na procura de paralelismos históricos, outras contas recordavam o dramático caso do irlandês e o seu retrocesso acelerado, apesar do estatus legal do que goza.

Políticas nacionalistas apontavam sem ambages à culpabilidade do PP e ao conhecido “decreto da vergonha” de 2009.

Outras análises apontavam na mesma direçom.

Num plano mais profundo, certas análises apontavam à falta de soberania galega como raiz do linguicídio.

Num sentido semelhante, outros opinadores matizavam em que a saída à crise da língua se topasse na mera alternáncia institucional.

Certas vozes independentistas punham em causa que a crença num momento de auge do nacionalismo ajude a enfrentar a questom da língua em condiçons.

Os titubeios do nacionalismo institucional em relaçom à língua eram sulinhados também.

Dumha perspetiva menos frequente, outros comentaristas assinalavam o efeito dos novos hábitos tecnológicos na socializaçom da mocidade.

Chamando à necessidade de atender à letra pequena, algumhas contas independentistas apontavam a pertinência de descobrir algumhas contra-tendências positivas.

Além da preocupaçom e da denúncia, as iniciativas normalizadoras chamam à ativaçom.

Também perfis individuais apostavam por perfilar estratégias concretas para a intervençom.

Situar o galego como eixe de açom de todo o galeguismo, eis o chamado de vários chios como este.

Na mesma linha se pronunciavam responsáveis das escolas Semente.