Na mesma semana em que se celebrava o Dia Europeu das Línguas Minoritárias, o PP votava em contra de universalizar o uso do galego no senado espanhol, acompanhando-a do exercício distrativo de publicar comunicados em prol do bilinguísmo harmónico. As redes sociais pronuciárom-se sobre o avanço da batalha legal contra o galego, dirigida polo partido hegemónico na direita espanhola.

Os resultados da votaçom no Senado espanhol, por simbólicos que forem, venhem a ratificar a hegemonia da linha política que suspendeu o direito a utilizar o galego em parte do sistema educativo.

Alguns dos dinamizadores do projeto educativo Semente chamavam a atençom sobre a gravidade do bloqueio.

A aplicaçom interesseira da lei, típica no contexto político espanhol, era salientada nesta conta.

A noçom do “bilinguismo harmónico”, elaborada polo fraguismo e sostida pola inteletualidade autonómica, ratifica aquelas teses nacionalistas clássicas que o entendia como umha forma de morte doce do idioma. Assi o apontava este chio.

Com retranca, outras contas transmitiam a política de confusom deliberada presente no discurso linguístico do PP.

Num completo fio, este perfil dissecionava as chaves do programa idiomático do PP, tremendamente eficaz para condenar o galego à agonia.

O presidente da Mesa pola Normalizaçom fazia um reconto numérico sobre a presença do galego em distintos ámbitos da nossa vida, desmontando as falácias do PP.

https://twitter.com/maceiragz/status/1839350380679065909t=d6awxOvPYqJEySMUizhwCw&s=19

Esta outra conta resenhava que os efeitos da política da Xunta som evidentes apenas com um dado: umha quarta parte das crianças do país nom sabem falar galego.

A dupla moral do PP em matéria linguística foi posta em destaque por este jornalista, que sulinhava a contradiçom entre o voto anti-normalizador da direita espanhola e a sua propaganda nas redes.

Alguns perfis perguntavam-se pola razom que pode levar a moços galegos e galegas a suscrever tal operaçom de demagogia.

Outras contas resgatavam a já clássica foto do presidente da Xunta num ato supremacista em 2009, mobilizaçom que fora respostada contundentemente polo arredismo.