O digital Praza Pública recolhia em notícia o posicionamento contrário à lei por parte das entidades representantes do setor audiovisual, e também dum movimento normalizador que advertia contra o retrocesso consentido à língua que este anteprojeto prevê.
A grande plataforma de oposiçom à censura rádio televisiva, Defende a Galega, falava de “autêntica ameaça à democracia na Galiza.”
O sindicato CUT, muito ativo no setor, anunciava mobilizaçom das e dos trabalhadores da CRTVG.
O independentismo aproveitou o verao para a agitaçom na rua com este motivo; as Assembleias Abertas concentrárom-se na Corunha neste agosto num jogo em Riaçor, contra a manipulaçom dos meios públicos e fixérom público um comunicado de denúncia.
Também o sindicalismo agrário aderia ao movimento opositor, chamando a atençom contra o “desprezo ao rural”.
A amplitude da oposiçom é tal que chegou a propiciar umha entente de todas as entidades do setor, segundo se aponta nesta conta.
As pessoas interessadas em conhecer polo miúdo o movimento de resposta podem ler, através das redes sociais, o comunicado publicado polas entidades do setor.
Mesmo contas da oficialidade cultural autonomista se faziam eco da controvérsia suscitada.
Outros perfis manifestavam-se cépticos sobre a possibilidade de deter a lei, precisamente, polo controlo férreo dos meios públicos por parte da direita galego-espanhola.