Graças ao coletivo artístico e de intervençom Gravidade 0.0, este portal pode oferecer-vos umha cumprida crónica fotográfica de alguns dos atos arredistas deste 24 e 25 de julho de 2024, como cada ano, silenciados pola mídia empresarial. A solidariedade com os presos e presas, a participaçom juvenil e a defesa da Terra fôrom algumhas notas das jornadas.

A média tarde do 24, como acontece nas últimas duas décadas, solidárias e solidários congregavam-se na Praça da Galiza para reivindicar a liberdade dos dous presos arredistas que permanecem em prisom, Antom Garcia e Assum Losada.

A Cadeia Humana arrancava cara o centro do capital com um destacado contingente juvenil.

Grandes cantidades de turistas e um contingente importante de polícias de intervençom rodeárom a marcha em todo momento.

A Cadeia Humana recordou também o curte de direitos da militáncia independentista, patente na rua.

O serao foi a hora da manifestaçom arredista da MPI, que cruzou umha das avenidas mais céntricas da cidade.

Mais um ano, a subdelegaçom do governo apostou num importante despregue policial para dissuadir muitas pessoas de participar nos atos, nomeadamente o juvenil.

A pressom policial nom impediu, porém, a presença das novíssimas geraçons

A Praça do Pam, durante o canto do hino, foi o cenário em que duas encapuzadas prendêrom lume à bandeira espanhola.

As jornadas vindicativas culminárom na manhá do 25, na Alameda, com três celebraçons patrióticas. A segunda das manifestaçons em sair foi a das Assembleias Abertas.

Entre muitas outras reivindicaçons, estivo presente a da liberdade das presas e presos gravemente doentes.

No dia da nossa causa nacional, nom podia faltar a solidariedade com o povo palestiniano.