Pouco mais dum mês depois da histórica mobilizaçom em defesa da Terra na Ulhoa, milhares de pessoas acodiram ao chamado de Ulhoa Viva na capital da Galiza; rodeando a Xunta, vizinhança e ecologistas, sindicalistas obreiros e agrárias, cidadania organizada ou nom, pediu parar um plano que ameaça esta comarca interior, as Rias Baixas e o setor primário no seu conjunto.
Em video, o digital Praza Pública contava como a multidom rodeou as instalaçons da Xunta em Compostela.
A imprensa nacionalista oferecia esta crónica dumha nova demonstraçom de força da auto-organizaçom popular.
Ulhoa Viva, plataforma que está a demonstrar umha importante capacidade mobilizadora, e que está a espalhar as suas reivindicaçons por todo o território, agradecia a presença popular que fijo o ato possível. O objectivo cumprira-se.
Numerosas entidades do ambientalismo acudiam ao chamado vizinhal, assinalando os responsáveis do plano extrativista que controlam hoje a Xunta.
O chamado da plataforma chegou a mobilizar setores laborais muito concretos ligados à natureza, como os agentes ambientais.
Algumhas contas pessoais ofereciam crónica fotográfica da manhá de domingo na nossa capital.
Neste ato combativo houvo lugar para a festa e a irmandade, como recordava o Sindicato Labrego Galego.
O sindicalismo labrego recordava também que som os setores produtivos, junto com o meio ambiente, os principais danificados de se consumar o projeto de macro-pasteira.
O papel abertamente manipulador da CRTVG, evidenciado em todas as grandes mobilizaçons populares, volveu a ser assinalado nas redes sociais.
Algumhas contas jornalísticas chamavam a atençom sobre a enéssima ausência do PSOE na mobilizaçom, contraponhendo-se ao sentir das suas bases na comarca da Ulhoa.