De novo numha Europa em guerra, as redes sociais em galego-português nom passárom por alto o aniversário da rendiçom alemá diante das tropas soviéticas, reflectindo sobre o alcanço histórico daquele feito que deslocou, polo menos até agora, o nazismo mais visível do mapa da Europa. Recolhemos interessantes fios para pensar o que foi o chamado “Dia da Vitória”.
Neste fio do perfil Pensar a História, resume-se a transcendência que tivo há justo oitenta anos a derrota do nazismo na frente russa, e o estoupido de alegria que trouxo o fim da guerra, com umha boa colecçom de fotos históricas.
No perfil português História da Classe Trabalhadora, afunda-se na questom da continuidade de parte dos responsáveis nazistas na Europa da Pós-guerra, apesar do processo de denazificaçom iniciado com a vitória aliada.
No próprio momento da rendiçom alemá, como regista este portal militar em galego-português, capitalistas e comunistas iniciavam já a desputa simbólica sobre quem derrotara a Alemanha nazista. Democracias liberais tencionárom desde o primeiro momento adjudicar-se a vitória, escurecendo a URSS.
Menos conhecido é o facto de que um país da lusofonia, Brasil, participou decididamente na luita contra o fascismo, enviando forças armadas solidárias a combater os nazis em terra alheia. É por isso que o Brasil celebra o Dia da Vitória.
Na Galiza, perfis como este celebravam também o chamado “Dia da Vitória” salientando a sua actualidade, e com umha imagem que vencelhava passado a futuro.
Entidades em defesa da memória histórica galega, envolvidas no antifascismo, também se somavam à comemoraçom da data, como este perfil do CMHVL.