“Tomar consciência e construir coletivamente um discurso crítico”, “obter ferramentas para minguar as nossas violências machistas e aprender a responsabilizar-nos delas” e “facilitar o caminho para trabalhar privilégios, violências e masculinidades de jeito autónomo” som os objetivos do cursinho de formaçom que o coletivo Cebolos convoca no Centro Social A Gentalha do Pichel entre os meses de Janeiro e Abril.

A ideia será trabalhar todas estas questons com a ajuda de dinámicas e linguagens que incluam o jogo corporal e mediante a metodologia da educaçom popular.

Abordar o patriarcado desde os homens coa finalidade de mitigar a violência machista e pensar na de-construçom do género desde este sector, assim como trabalhar arredor dos prejuízos e promover a educaçom para o bom trato é um trabalho pendente para os próximos anos. Assim o entendem diversos coletivos sociais ao longo do País. Profissionais da saúde como Tareixa Ledo ou professores como Pepe Cabido levam anos preocupando-se desta questom, que deveria implicar todos os eidos, desde o ensino até os centros penitenciários, podendo ser os movimentos sociais desde a base umha vanguarda e um referente para promover soluçons práticas. Começar por abordar esta temática no seu seio, evitando a “dupla moral” para quem trabalha neles, com formaçom, debate e esforço, semelha umha boa iniciativa.

O programa inteiro do cursinho de Cebolos na seguinte ligaçom.