A queda da estrada entre Foz e Burela pujo mais umha vez de actualidade os efeitos nas infraestruturas dum clima cada vez mais violento; mas nem só: também volveu pôr no foco os défices das comunicaçons internas no nosso país, e particularmente, a desatençom de certas comarcas por parte das autoridades autonómicas. Fazemos um repasso por alguns perfis que analisam criticamente o acontecido.
Como cada semana no Galitwitter, a sátira estivo mui presente, neste caso elaborada desde a própria Marinha.
Imagens impactantes do curte de estrada serviam para denunciar também o isolamento em que ficava a Galiza norte.
A queixa de fundo, que fica plasmada neste perfil, remite à falta de atençom dos responsáveis autonómicos quanto à rede viária da Marinha, condenando neste caso a milhares de trabalhadoras a perderem mais tempo e dinheiro em transportes polo obrigado rodeio.
Num plano mais global, esta conta enquadrava o bloqueio na Marinha num panorama mais amplo de desatençom de Espanha das infraestruturas nordeste galego.
Esta era a comunicaçom oficial da comunidade educativa, que assinalava com um mapa o grande rodeio que tinham que dar as e os estudantes.
Dada a carragem popular, a CRTVG nom demorou em intervir, com o eufemismo de ‘circulaçom lenta, mas fluída’, para transmitir que tudo corria com normalidade.
Numha análise de fundo, o jornalista David Lombao punha o foco nos défices de transporte e mobilidade da Marinha.