Desde o ano passado o coletivo Resistencia em Terra Allea abriu um novo espaço pedagógico decolonial (físico e virtual) para pessoas racializadas, brancas, migradas e autóctones.

Dito espaço conseguiu juntar a dúzias de pessoas numha formaçom crítica que, em palavras dum dos seus usuários “permite avançar em processos de construçom coletiva desenvolvendo dinâmicas de igualdade, respeito e apoio mútuo”.

O conflito contínuo existente desde os postulados das estruturas de caráter aberta ou veladamente fascista no Estado espanhol e os setores dissidentes, atopa na Galiza respostas desde o movimento popular, coma a demostrada no passado 12 de outubro coa manifestaçom convocada pola Assembleia Antirracista Galega.

Este novembro a Escola Antirracista apresenta novos obradoiros no marco do 25N, Dia Internacional contra a violência sobre a mulher. Quere compartilhar e debater em torno a temas como afro-feminismo, a intersecionalidade, os cárceres, e o castigo. Se em anteriores ocasions o espaço pedagógico se desenvolvia no centro social de Compostela “Aluandé”, com muito bom resultado, nesta ocasom o formato será online.

Apresentam duas sessons, umha delas conferida por Vicky Campoamor, titulada “Afrofeminismo: Teoria e vivencialidade”. Esta desenvolverá-se o dia 23 de novembro, entre as 18.00 h e as 20.30 h. A hiper-sexualizaçom da mulher negra a partir da escravidom, o conceito de intersecionalidade e o afro-feminismo som alguns dos temas a tratar.

A outra sessom correrá a carrego de Lorena R. Ortiz, e titula-se “Feminismos e luita anti-carcerária”.  Formula o debate arredor do feminismo e a aboliçom dos cárceres. Desenvolverá-se o dia 24 de novembro entre as 18.00 h. e as 20.30 h.

Para apontar-se: https://www.instagram.com/resistenciaenterraallea/