A submissom da RTVG aos ditados da direita espanhola e o seu grande partido é cousa conhecida; como também o é a meritória mobilizaçom das suas trabalhadoras a prol da independência informativa. Nesta semana, as redes ferviam para denunciar o espaço oferecido pola TVG à pequena anedota protagonizada por um negacionista de 1936 num acto público em Espanha.
Um dos profissionais do meio laiava-se do nível de nula profissionalidade jornalística na hora de tratar um acto de homenagem a repressaliados do fascismo, dando voz a um pequeno provocador.
Na mesma linha se manifestava a entidade Defende a Galega, o colectivo que agrupa trabalhadores e trabalhadoras em luita, protagonizando os ‘Venres Negros’.
A atitude foi tam escandalosa que mesmo mereceu a atençom de jornais da esquerda moderada, segundo recolhe este fio.
Outros chios assinalavam a ubicaçom do blogue EDA (Estado de Alarma) em teses negacionistas, e salientavam que a TVG dava eco ao colectivo que está por trás da entidade.
A composiçom da notícia foi tam burda que motivou o descontentamento de perfis muito diversos na rede.
Outras vozes do associativismo cultural vinculavam a atitude da RTVG com umha hostilidade mais ampla contra a cultura e a língua do País.
Contra as generalizaçons simplistas, outros perfis recordavam as e os profissionais dignos que resistem na RTVG e tentam informar com rigor e independência.
Outras vozes justificárom a negativa do BNG à renovaçom das vacantes na RTVG, gesto de protesto ante o controlo do meio, e denunciárom a quase total ausência do nacionalismo na televisom pública.
Houvo ainda quem pedira mobilizaçom, em forma de greve, para desafiar a manipulaçom.