A central sindical nacionalista vém de emitir umha nota de imprensa onde desmonta o discurso progressista e “social” do governo liderado polo PSOE, fazendo fincapé em lembrar que a cada medida tomada se está a afondar mais na desigualdade e desprotecçom da classe obreira. A saída justa da crise e esse insistente ” nom deixar atrás ninguém” da ministra de trabalho nom som mais que brindes ao sol.
A CIG começa advertindo na sua nota que “nom há garantias de manutençom do emprego, toda a capacidade de decisom é deixada às empresas, e ainda nom dá soluçom para trabalhadores temporários que perderam seus empregos desde 14 de março”.
Especialmente importante é, para o sindicato, as bases desde as que se estabelecem estas medidas. Para a CIG nom se pode negociar nada no marco das políticas laborais tam duras como as que estám em vigência: “Qualquer medida para enfrentar o atual momento crítico nom pode ser mantida sobre a validade das políticas laborais e econômicas aplicadas de forma severa nestes anos, como as reformas laborais e as prestaçons-desemprego de 2010 e 2012”.
Derrogar a reforma laboral já, cavalo de Troia
Seria um ponto de partida necessário para que o debate e as negociaçons fossem dignas de ser chamadas como tal. Segundo a CIG, “a anulaçom dessas reformas permitiria a negociaçom de um ERTE ou ERE nom apenas nas mãos da empresa, mas exigia a concordância com a representaçom sindical e recuperaria o exercício do controle e, se for o caso, autorizaçom prévia da Administraçom”.
Para além do exposto a central nacionalista centra a sua análise no impacto dos ERTE na classe trabalhadora e como a sua aplicaçom deveria ser feita. Umha análise que se pode lêr na íntegra na ligaçom https://cig.gal/nova/o-goberno-espanol-volve-prorrogar-os-erte-incidindo-nas-condicions-inxustas-recortando-coberturas-e-sen-dar-solucion-ao-persoal-.html e que deixa claro que, governando executivos de alegado signo progressita, as maiores desfeitas em matéria social som acometidas.