Nunca tam caprichosa se mostrou a vida que quixo que Durruti, autor desta frase, deixasse fora os fascistas da história, esmagados pela memória do filho do povo, comidos por vermes.

Nesta casa vestimos de vermelho e nunca esquecemos, tal como Durruti, que o fascismo é uma praga que permanece latente na forma larvar até que sejam dadas as condiçons ideais para eclodir. E tanto a normalidade e o caminho livre que hoje é dado ao fascismo em todo o mundo, isto cheira, e nom ao art. 20 da Constituiçom espanhola, esse que fala de liberdade de expressom e cátedra que parece que todo é opinável e com licença de ser expressado, por medo de serem apelidados de intolerantes e antidemocráticos por aqueles que levantam a voz contra os setores mais rançosos do ultradireitismo global.

Nunca houve uma lavagem facial tam suja como hoje, nem um paradoxo tam esquizóide, nem uma inversom de termos ao estilo do 1984 de Orwel. Nunca a tautologia foi tam necessária: o fascismo, senhores, é fascismo.

E nom, nom se pode ser tolerante com a intolerância, em que cabeça cabe? Os senhores do governo fazem o trabalho de casa se ainda têm vergonha de dizer que defendem os valores democráticos: o fascismo fora do congresso, a ilegalizaçom da ultra-direita VOX.