O sucesso desportivo da seleçom espanhola está a ser aproveitada por todo o poder mediático e político para dar mais um passo na negaçom do feito nacional galego, e no apagamento da nossa simbologia, a nossa identidade, e obviamente do nosso direito a competir internacionalmente. As redes sociais nom som alheias a este grande esforço do poder por normalizar a ideologia do Estado entre a nossa populaçom. Fazemos um repasso de algumhas vozes críticas com o que acontece.
Nesta conta analisava-se como o espanholismo aparentemente banal da seleçom de futebol penetra em espaços sociais que a priori consideraríamos afins à causa galega.
Noutros perfis apontavam-se os variados tipos de justificaçom às que muitas pessoas recorrem para aderir a umha equipa carregadada de sentido político nacionalista.
Um alegado “antirracismo” está a servir para justificar outra das ofensivas espanholizadoras mais intensas, como recordava este perfil.
O sentido reaccionário da bandeira que loze nestes dias em tantos lugares do país era destacado nesta opiniom.
Num processo de normalizaçom amparado pola esquerda, a bandeira espanhola está a ocupar mais e mais espaço na Galiza, como se reflete neste chio.
O recurso à seleçom espanhola por boa parte da casta política, neste caso da direita, evidencia também o que interessa ao poder a adesom massiva a esta forma de atos de nacionalismo desportivo.
Enquanto o poder potencia esta adesom irracional a Espanha, as bases da ideologia supremacista deixam-se sentir na rua.
O gasto de recursos públicos na promoçom do espanholismo obedece ao interesse profundo dos partidos do Estado por fomentar a sua ideologia nacional. Este perfil denunciava o esbanjamento.
Com ironia, outras contas criticavam a decisom de colocar ecrás gigantes em todas as grandes praças do país.
Esta posiçom, secundada por concelhos como o de Compostela, em maos do BNG, negando-se a gastar recursos em usos ideológicos pró-espanhóis, era avalada por outras contas de twitter.
A valente medida da alcaldia da nossa capital chamava a atençom fora das nossas fronteiras.
Há perfis que aproveitam nestes dias as redes sociais para chamar a defender as nossas seleçons, às que se lhe nega o direito a competir internacionalmente.
Com esta claridade se expressava umha monologuista basca.