O reforço das tendências eleitorais em México, onde o partido Morena melhorou onte os resultados de López Obrador, situando pola vez primeira umha mulher na presidência, ocupou um grande espaço nas redes galegas e lusófonas. Fazemos umha escolma de chios e artigos que ajudam a entender porque a esquerda reformista se reforça em México e em boa parte da América Latina, contrapesando o neoliberalismo hegemónico.
Em momentos prévios à mudança eleitoral, este analista galego sintetizava o processo de mudanças institucionais liderados pola esquerda moderada em México, baptizada como “quarta transformaçom”.
A imprensa nacionalista galega resumia assi a jornada.
Nesta ediçom em galego-português da revista Jacobin explicavam-se algumhas das razons que explicam o triunfo esmagador da que será a primeira presidenta de México, cientista de profissom e umha das fundadoras de MORENA.
Esta rede social internacionalista sintetizava o rotundo apoio eleitoral a Morena, enquadrando-o numha viragem à esquerda do continente.
Esta rede social internacionalista e lusófona quantificava o peso institucional da esquerda moderada em México.
O nacionalismo galego parabenizava desde as instituiçons a nova presidenta, salientando, entre outros factores, que o grande país mexicano terá pola vez primeira umha mulher no liderato.
O escritor Manuel Rivas aplaudia um novo retrocesso eleitoral do neoliberalismo na América, meses depois do ascenso da extrema direita na Argentina de Milei.
Precisamente, outros perfis contrastavam os detalhes informativos que a grande mídia dá de Milei, em contraposiçom à precariedade informativa sobre @Claudiashein.
Nesta conta destacava-se que as teses igualitárias de esquerda moderada, nom revolucionárias, estám a ter mais eco na América Latina no que na Europa.
Desde alguns perfis independentistas questionava-se a celebraçom da vitória, sulinhando o permanente deslocamento dos povos originários dos governos americanos.
Em tempos de extermínio em Gaza, esta conta resenhava que o judaísmo da nova presidenta mexicana nom é sionismo, o que vai dobrar as manobras de pressom de USA e Israel.