Sete anos depois, após um deliberado parom político imposto desde acima, a selecçom galega masculina de futebol volve aos terrenos de jogo. Fará-o no serao do 31 de maio em Vigo, no estádio de Balaídos, acontecimento que Bancadas pola oficialidade, umha ampla aliança de siareiros e siareiras, aproveita para reclamar em manifestaçom o direito da Galiza a competir.
Três décadas depois do forte movimento pola oficialidade desportiva da Galiza, na altura agrupada em Siareiras Galegas, Bancadas pola oficialidade toma o relevo e encherá as ruas de Vigo com vindicaçom e convívio. A cita é no vindouro 31 de maio, em Praça América, quando mais de 55 coletivos de todo o país se desloquem em manifestaçom cara Balaídos, onde assistirám ao jogo que a Galiza desputará com Panamá, segundo anunciou a Federaçom Galega de Futebol.
Acto unitário de irmandade
As e os convocantes anunciam que a marcha decorrerá pola Avenida de Fragoso e rematará com um comunicado conjunto das claques diante do estádio. As siareiras e siareiros chamam a “deixar de lado as rivalidades e as cores”, para fazer do 31 de maio “umha jornada de festa, reivindicaçom e convívio”.
Críticas à Federaçom
Bancadas pola oficialidade manifestou em comunicado de imprensa a sua satisfaçom pola volta da Irmandinha aos campos de jogo, 8 anos depois do encontro contra Venezuela em Riaçor. Com isso e contodo, as claques afirmam “que os interesses da Federaçom Galega e os dos siareiros estám totalmente contrapostos.” Bancadas manifestam que “aos governantes atuais nom lhes importa o mais mínimo que a Galiza conte com umha seleçom oficial.” Como exemplo da dessídia governamental, os siareiros chamam a atençom de que o jogo seja convocado um dia de semana e laborável, coincidindo aliás com jogos do playoff de ascenso.
Neste sentido a manifestaçom convocada por médio cento de coletivos pretende “exigir verdadeiros compromissos para virá-la realidade”, e anima a afeiçom a acodir massivamente levando simbologia do país “para animar incansavelmente antes e durante o jogo.”