Com o epicentro na USC, mas com presença nas três universidades galegas, o estudantado pujo o foco desde a passada semana na denúncia da desfeita sionista, nos mesmos dias em que o movimento solidário recordava 76 anos de Nakba. Fazemos um repasso polas principais iniciativas e declaraçons solidárias da Galiza internacionalista nos últimos sete dias.
A plataforma de apoio Galiza por Palestina fazia-se eco do arranque da reivindicaçom estudantil, na sede de governo da universidade de Compostela, o Paço de Fonseca.
A ambiguidade com o sionismo das autoridades educativas galegas e espanholas era umha das motivaçons centrais da mobilizaçom.
A data de começo da campanha solidária nom foi por acaso, já que, como recorda Nós Diario, cumpriam-se 76 anos da primeira Nakba, o momento em que começa a despossessom e deslocamento do povo palestino pola força.
Nom fôrom apenas as universidades, senom os centros docentes galegos no seu conjunto os que quigérom recordar, com gestos simbólicos, o que está a acontecer com a Palestina.
A poucos metros da reivindicaçom estudantil, no passeio da Alameda, um monumento recém inaugurado lembrava o drama do povo palestino e destacava a legitimidade da resistência.
O movimento BDS, promotor do monumento, inaugurava a placa com música e intervençons políticas.
A mocidade independentista estivo também presente no acto e espalhou os seus conteúdos.
Na mesma semana, umha das praças mais céntricas da capital galega acolhia um discurso que denunciava o alcanço da Nakba ao longo do último século.
Também em Vigo, a iniciativa solidária BDS aproveitava a semana para recordar o aniversário da primeira Nakba.
O jornal O Salto reportageava o acontecido na USC, dando voz ao estudantado que punha as suas tendas na faculdade de Geografia e História, começando umha campanha que terá continuidade nas universidades de Corunha e Vigo.
Outros meios salientavam que a ruptura de relaçons entre o mundo universitário galego e as entidades israelis é umha das vindicaçons fundamentais.
Em outras latitudes, a pressom do movimento popular dava frutos, avançando no isolamento internacional do regime do apartheid israeli.
A mocidade independentista organizada no BNG chamava também a participar na assembleia aberta que iria decidir novas medidas de pressom para frear a desfeita sionista.
A iniciativa sobarda com muito as entidades estudantis, e de facto o movimento solidário pretendia o envolvimento de todos os sectores sociais na assembleia que acolhia a faculdade de História.
Parte do professorado da USC fazia-se eco solidariamente da denúncia estudantil.