As eleiçons autonómicas em três dos territórios de Euskal Herria fôrom objecto de atençom na Galiza, nomeadamente naqueles sectores envolvidos na causa soberanista. A vitória rotunda das forças próprias, e o papel central do independentismo de esquerda, estivo mui presente nas análises e provocou valorizaçons mui positivas. Fazemos umha escolma de algum dos chios mais resenháveis.
Este chio sintetizava o resultado alcançado pola esquerda independentista basca como um avanço das três naçons nom espanholas no seu conflito com o Regime do 78.
Com as cifras na mao, no galitwitter assinalava-se que as opçons autodeterministas crescem paralelamente na Galiza, Principado de Catalunha e Euskal Herria.
Na mesma direcçom se pronunciava este analista, fazendo paralelismos entre os povos galego e basco.
Se descermos aos dados das três províncias em jogo, os resultados som também transparentes, segundo recorda este analista.
Previamente a se conhecerem os resultados, este analista português de esquerda vaticinava o peso que iam ganhar no parlamento os representantes do independentismo herdeiro da velha esquerda abertzale.
Esta conta dum responsável municipal do BNG em Lugo chamava a olhar-se no espelho basco para ilustrar o possível avanço dumha Galiza que pivotasse em partidos próprios.
A comparaçom entre duas realidades nacionais arredadas pola sua história nom deixa, contra o que puidera parecer, o soberanismo galego em condiçons de inferioridade, como recordava este comentário nas redes.
Umha outra conta levava em conta o resultado das províncias bascas para apontar que a esquerda espanhola tinha a batalha parlamentar perdida nas naçons sem Estado.
Mais em concreto, umha conta independentista resenhava como a esquerda espanhola é condenada à marginalidade parlamentar nas três províncias bascas.
De maneira mais matizada e menos triunfalista, outras vozes apontavam que ainda que o independentismo é umha força histórica de grande envergadura, também no País Basco se mantém ainda dentro do corselete imposto polo regime espanhol.
Desenvolvendo esta ideia, o mesmo perfil afirmava que governar um território sem rachar para já as chaves da autonomia pode levar ao desgaste das forças soberanistas.