A estreia oficial de Alfonso Rueda, alargando mais umha legislatura o histórico domínio do PP na CAG, motivou opinions diversas no galituiter, a maioria coincidentes sobre um horizonte de continuidade baseado no esvaziamento da autonomia, o extractivismo e a política assentada na censura mediática. Fazemos umha escolma de algumhas das análises, nas que nom estivo ausente a retranca.
A tomada de possessom de Rueda foi, entre outras cousas, um momento para explicitar o descontentamento de vários sectores laborais danificados pola precarizaçom do trabalho, como noticiava Nós Diario.
Este mesmo cabeçalho sintetizava as palavras de ordem, ambíguas e baleiras, que protagonizavam o discurso de Rueda, pronunciado num galego deficiente e expostas em tom rotineiro e frio.
A líder da oposiçom escolhia nesta ocasiom o tom puramente institucional para afrontar a nova jeira, o que motivava reacçons encontradas na base nacionalista.
Algumhas análises expunham a clássica aliança entre elites rurais e urbanas que assentam o domínio por décadas do PP na CAG.
Em chave irónica, este chio disseccionava quais as novidades reais do novo governo.
Com humor, este chio retratava a pouca vitalidade e nula conexom popular dos fastos da política oficial autonómica, recorrendo a esta foto tam esclarecedora
A apropriaçom, por enéssima vez, da figura de Castelao a maos da direita galego-espanhola motivava chios como este.
Outros perfis afundavam neste verniz de galeguismo adoptado polo PP, recordando que os factos mostram como fica em palavras vácuas.
Numha coluna de opiniom, a jornalista Patricia Janeiro recordava que além da retórica autonómica, a CAG continua sem reclamar mais de médio centenar de competências que poderia exercer, ainda constitucionalmente.
Em essência, este chio nacionalista apontava a linha central do governo da direita espanhola nestes quatro anos que aí venhem.
A desgaleguizaçom da Galiza, em absolutamente todos os ámbitos, era sintetizada por este perfil.
No ámbito da política social, algumhas contas recorriam a cifras para exporem a fraqueza da política de vivenda pública da Xunta.
Entre alguns dos aspectos mais polémicos do novo governo do PP, este perfil salientava as dificuldades com a gestom da Conselharia de Sanidade, que nas últimas legislaturas fai acordar maior descontentamento popular.
O desleixo ou o empenho do PP contra a cultura galega, umha outra atitude clássica, era recordado nesta conta, que salientava o perfil do novo conselheiro de cultura, José López Campos.