Se há poucas semanas o nosso país demonstrava a potência mobilizadora em defesa da Terra, neste domingo fôrom milhares os que cenificárom o nível de apoio que a sanidade pública merece, e a consciência do seu acelerado deterioramento a maos do neoliberalismo governante. Fazemos umha pequena escolma do que dixérom as redes sociais sobre umha mobilizaçom que volve a pôr em causa a hegemonia social do Partido Popular.
Apenas umha semana depois da mobilizaçom em defesa da Terra que denunciou a cumplicidade do PP na desfeita ambiental, a Galiza volveu a demonstrar enorme poder mobilizador.
O digital Praza Pública recolhia na sua conta, ligada a umha cumprida reportagem fotográfica, o alcanço da mobilizaçom na nossa capital.
O consenso de toda a Galiza oposta aos planos neoliberais do PP foi a nota dominante; para além de partidos e sindicatos, movimentos como o dos centros sociais somou-se à mobilizaçom de domingo em Compostela.
Outros movimentos populares, caso do ecologismo, estiveram presentes mais um ano na defesa do direito universal à saúde.
O mesmo fijo o movimento LGTB, que acodiu à mobilizaçom com propaganda de seu e num bloco específico.
O sucesso da mobilizaçom foi saudado em contas que representam a trabalhadores do sector, e ao mesmo tempo pessoas que som militantes do soberanismo, como @desdeoturonio.
Reforçando com dados e com vozes dos profissionais do sector, o escritor Manuel Rivas chamava na sua conta a a espalhar o documentário elaborado por SOS Sanidade Pública sobre a morte dosificada da atençom sanitária.
Ante o sucesso da mobilizaçom, o PP recorreu ao clássico argumentário anti-independentista, ao que esta conta respondia assinalando a questom de fundo que levou milhares a ocupar as ruas de Compostela.
Precisamente era o jornal Nós Diario o que dava voz a umha das milhares de pessoas danificadas pola desatençom deliberada do governo autonómico ao serviço público de saúde, desmontando ponto por ponto o argumentário do PP.