A semana em chios: o Apalpador na Galiza enteira

Quinze anos depois do começo da sua recuperaçom, o sucesso do Apalpador resulta inquestionável: do movimento dos centros sociais no que nasceu às instituiçons municipais, passando polo mundo educativo, a empresa, a cultura de base ou a arte. O carvoeiro do nosso Natal chegou para ficar, o que motiva umha grande carragem do espanholismo mediático e político.

Um completo fio expunha o processo de recuperaçom do Apalpador, e salientava o facto de que o processo se produzira praticamente sem apoio institucional e mediático.

A mesma conta prognosticava um sucesso ainda maior para o carvoeiro.

No perfil de Cascarelo vincava-se na condiçom europeia do Apalpador, que aparece baixo distintos nomes no nosso continente.

Nesta conta analisava-se de modo certeiro a diferença entre iconas de culturas submetidas e hegemónicas na hora de adoptar figuras emblemáticas ou novos costumes.

No perfil de Manuel Gago expuna-se esta opiniom sobre o perfil das pessoas que reagem com hostilidade contra a nossa figura do Natal.

Um militante dos centros sociais sintetizava deste modo o espaço conquistado no Natal pola cultura galega através do Apalpador.

A modo de exemplo, o mesmo perfil fazia um reconto dos actos com protagonismo do Apalpador apenas em Trasancos, para confirmar que a vitória desta figura do nosso Natal virara já inquestionável.

Com ironia, Pablo Pesado recolhia umha anedota que dava conta também do sucesso inquestionável do personagem.

Frente os ataques sofridos polo Apalpador, esta conta recordava desde Ourense como verdadeiros irracionalismos natalícios passavam desapercebidos para os críticos, como este exemplo de mal trato aos animais.

Entrevistado no Nós Diario, o gigante carvoeiro expunha quais som os valores natalícios que encarna a nossa figura por excelência destas festas.

Empresas identificadas com a Galiza recorrem também à tradiçom oral relacionada com o carvoeiro do Courel.

A conta Orgullo Galego viajava às serras orientais e recuperava para o grande público “a casa do Apalpador”, animando a cativada do país a visitá-la.

Em Vigo, umha coordenadora de organismos de movimentos sociais pujo o Apalpador no centro da cidade, desafiando um dos natais mais consumistas e desgaleguizados de todo o país.

Mais um ano, o passa ruas compostelám resultou ser o melhor sucedido em termos de assistência popular.

Na capital da Galiza, este chio da alcaldesa reproduzia imagens do Apalpador que organizara a Semente, um dos motores da recuperaçom da sua figura nos principais núcleos urbanos.

O movimento normalizador aproveitava o Apalpador para exigir compromissos à Xunta na hora de ofertar conteúdos infantis em galego.

Dada a sua vinculaçom aos movimentos populares do País, nom faltam as ocasions em que o Apalpador se fai solidário com outras das das causas justas que irrompem nas ruas galegas.

Muitas iniciativas populares utilizam o carvoeiro como recurso na sua angariaçom de fundos; entre outras muitas, o Projeto Estreleira aproveitou a figura mais um ano para espalhar a cultura galega e conseguir recursos.