Apesar da imensa cobertura mediática que desdobra o sionismo, boa parte do mundo continua a reagir, nas ruas, nas redes sociais ou nas cámaras de representaçom, contra o genocídio que tenciona executar Israel em Gaza, bem reforçado polos grandes poderes internacionais de Occidente. Fazemos umha escolma polas análises e novas mais destacáveis, nomeadamente lusófonas, que esta semana pugérom o foco na solidariedade e na defesa dos direitos humanos na passada semana.
O trabalho das redes sociais segue a dar notícia da guerra de Israel contra os direitos humanos, e neste caso, palestinianos no estrangeiro registavam como a ofensiva sionista seguia a destruir infraestruturas sanitárias e educativas do povo ocupado.
Direito à saúde e direito ao alimento som questionados polos ocupantes. Estas imagens emendam de raiz o silêncio de parte da populaçom occidental, que desfruta passivamente do seu bem estar ante o avanço da barbárie.
Umha das muitas contas solidárias do Brasil assinalava como os prejuízos étnicos impedem em occidente a solidariedade com os povos castigados, se estes forem de povos racializados, como os árabes. Deste modo se extende a insensibilidade com o sofrimento das crianças.
Noutros casos, apontava-se que o que acontece na naçom ocupada diz muito da posiçom que ocupa cada quem no mundo. As palavras de Angela Davis ressoavam muito claras.
Vinculando distintos momentos da barbárie contemporánea, e vindicando o internacionalismo, a mesma conta recolhia como o internacionalismo basco punha em relaçom o massacre de Gernica com o que acontece nestes dias.
Da Europa ao sul da África, a solidariedade com a Palestina inça as ruas do mundo, e neste caso vimos impressionantes imagens da Sudáfrica herdeira da luita antiapartheid.
Noutros pontos do mundo, o boicote às transnacionais sionistas pom-se em primeira linha, como vemos nesta imagem do Brasil.
Correspondentes lusófonas na Inglaterra também davam conta das massas a se moverem em Londres, num contexto muito favorável às teses sionistas.
Tampouco a Galiza perde o pulo: mais umha semana dúzias de localidades mantinham na rua a tensom em favor do povo ocupado que resiste.
Galeguizando o boicote económico que se aplica em toda parte, a delegaçom nacional de BDS chamava a umha importante instituiçom, o Deportivo, a curtar todo trato com Carrefour.
Se cruzarmos o Minho, o mesmo pulo solidário aparece, neste caso na manifestaçom portuguesa, cuja crónica espalhavam militantes comunistas.
Um perfil galego deslocado a Lisboa fazia esta crónica da marcha portuguesa.
Esta conta galega punha a nu a intençom imperialista da limpeza étnica, e sulinhava a importáncia do apoio exterior para frear a desfeita em andamento.
No coraçom dum sistema político identificado com o sionismo, o espanhol, o deputado nacionalista Néstor Rego chamava a umha decidida acçom internacional com a Palestina.