Nos últimos meses, as mobilizaçons contundentes do sector dos bombeiros comarcais, condicionadas polo bloqueio político e a violência policial, pujo em primeiro plano a realidade precarizada dos parques comarcais. Repassamos no galituiter as respostas sociais no mundo virtual.

Se bem o conflito vinha já arrastando-se e fazendo-se patente semanas atrás, foi o enfrontamento dos bombeiros com as forças policiais em Ourense o que o situou em primeira linha da actualidade, segundo recolhia a CIG nesta reportagem.

Este perfil reflectia precisamente sobre o papel das mobilizaçons contundentes na hora de popularizar certas reivindicaçons laborais.

Outras contas desmontavam, os argumentos do presidente da deputaçom de Ourense, que tentava tirar legitimidade às formas de reivindicaçom do sector.

Esta conta recorria a umha precisom lingüística para diferenciar a greve dos bombeiros da folga das autoridades locais.

O digital Praza Pública fazia um repasso das reivindicaçons nos últimos meses, exponhendo as suas razons e chamando a atençom sobre o efeito do curte de direitos.

Também digitais como Galicia Confidencial afundavam nas causas dumha greve que está protagonizando a actualidade sócio-económica galega.

Noutro formato informativo mais divulgativo, o perfil “Noticias Dispersas” falava sobre a situaçom vivida nestas semanas, vincando na atitude do poder.

As crónicas audivisuais dos próprios parques relatam o estado de precariedade que se vive no sector, condicionado pola carência de pessoal e de meios.

Na Corunha, a mobilizaçom dos parques comarcais continuava há uns dias, com esta concentraçom às portas da deputaçom corunhesa.

Também em Lugo, neste caso com umha performance, os bombeiros colocavam na semana passada as suas principais reivindicaçons.

Este perfil dum sindicalista recorria à página web da central nacionalista para expor as razons da luita que livra o sector.