Como aconteceu com o Apalpador, o Merdeiro, a bandeira sueva ou a vindicaçom de selecçons nacionais, foi o movimento popular o que recuperou para a nossa cultura contemporánea a celebraçom do Samaim. Assi se vindica a festa nas redes sociais, a começar por aquela entidade que o reintroduziu no mundo urbano desde o norte do País.
O decano dos nossos centros sociais, Artábria, recordava a resurrecçom do Samaím em Cedeira, e pouco depois na cidade de Ferrol, graças ao movimento popular.
O digital Praza Pública oferecia à sua comunidade leitora as chaves sobre a celebraçom da festa dos mortos na Galiza, que toma diferentes nomes e formas.
Também o Nós Diario animava a conhecer a data a fundo.
A plataforma Orgullo Galego animava a galeguizar a celebraçom com os muitos recursos dos que dispomos.
A mesma entidade animava a conhecer muito do relacionado com a morte na nossa cultura de mao da tradiçom do abelheiro.
Vindicando as raízes celtas da data, o centro social Mádia leva chama a celebrar o ano novo dos nossos devanceiros.
Na Corunha, a Associaçom Alexandre Bóveda chama a celebrar o Samaim com Castelao, um dos nossos grandes autores também na reflexom sobre a morte.
Dumha perspectiva crítica construtiva, alguns perfis apontavam que pouco se está a fazer contra a enxurrada imitativa do “halloween” anglosaxom.
Para as tradiçons eternizarem-se, nada melhor que o contributo das crianças a tomarem o relevo, e assi o exprimia precisamente a Escola Semente em Trasancos.
Semelhante convocatória tinham as crianças galegofalantes na capital do País, acompanhada desta volta com obradoiro de zonchos e música tradicional.
Tampouco a oficialidade cultural se esqueceu da data, neste caso recuperando a cantiga tradicional dos zonchos.