O mundo ferve e também o fam as redes sociais com a guerra aberta entre Israel e a Palestina, depois de que umha facçom da resistência danasse muito seriamente o gigante militar de occidente no Oriente Médio. Fazemos um repasso polas redes galegas e mundiais para entendermos o que acontece e mergulharmos no debate ético e político do direito à resistência.
No galituiter, a consideraçom de que Israel pratica o colonialismo mais descarnado, e que esse é o contexto em que enquadrar os ataques palestinianos, é a nota dominante.
De posiçons independentistas, a solidariedade com as e os resistentes aparece como inequívoca.
Do relevo moral (nom estritamente militar) da acçom de Hamas, dava conta este perfil.
Em momentos em que o sionismo tenta rearmar-se ideologicamente, vozes do galituiter apontam que a solidariedade com Israel nestes momentos é a outra cara do desinteresse ou ignoráncia do que acontece historicamente contra a populaçom palestiniana.
Em linha semelhante incidia esta conta, aludindo directamente à comunidade internacional.
Valendo-se de imagens mais esclarecedoras que mil palavras, esta conta recorda que parte da populaçom palestiniana vive num regime concentracionário.
Um dos dirigentes do nacionalismo enquadrava historicamente esta realidade.
O movimento solidário com a Palestina, com umha presença histórica na Galiza, chamou já à mobilizaçom, contraponhendo-se ao discurso dominante na mídia espanhola.
Na Galiza, as teses pró-occidentais sustidas pola mídia e o poder do Estado fam-se notar, até o ponto de que se extende o curte de liberdades, neste caso contra quem exibe simbologia palestiniana.
Assim o denunciava a organizaçom juvenil Galiza Nova
Umha das figuras intelectuais da esquerda, Noam Chomsky, descrevia em pequeno vídeo qual é o regime de vida que enfrenta a populaçom palestiniana.
Sobre a desproporçom de forças entre ocupantes e ocupados reflectia este chio internacional.
O jornalista português Bruno Carvalho analisa o ataque palestiniano nas chaves do enfraquecimento do bloco occidental, e na emergência duns BRICS que iriam enfraquecer as posiçons sionistas.
Desenvolvendo semelhante argumentário, a esquerda do país vizinho representada polo PCP fazia esta análise dos ataques, enquadrando-os no contínuo desprezo israelita polos acordos internacionais e os direitos humanos.
O jornalista galego Nacho Carretero, em posiçons nom militantes e moderadas, apresentava este repasso descritivo de cada umha das duas naçons em conflito.
Em posiçons contrárias a esta tentaçom por “matizar”, de novo Noam Chomsky era contundente ao retratar a situaçom.
O mesmo argumentário exprimia este jornalista árabe, replicado nas redes galegas.
Com poucas palavras e soporte gráfico, esta conta dava umha visom panorámica do acontecido.