Dúzias de iniciativas e reivindicaçons do independentismo e galeguismo em geral inçárom Compostela no dia grande da Galiza, culminando várias semanas de actos em distintas localidades. Como nom podia ser de outro modo, o galituiter reflectiu esta pluralidade reivindicativa, a mostra mais evidente da força da causa galega.

Umha novidade deste ano 2023 foi a existência dum acto de vindicaçom nacional institucional, ideado pola nova alcaldesa de Compostela. Assim o analisava esta conta de tuiter.

Para além das instituiçons e o movimento popular, o Dia da Pátria é defendido e apregoado por figuras muito destacadas da nossa cultura, como podíamos ver no perfil das Tanxugueiras.

No mundo dos movimentos populares, os dous dias de convívio e luita já começaram, como é costumeiro, com a Cadeia Humana pola liberdade das presas e presos independentistas, que podíamos conhecer de primeira mao graças o trabalho de Galiza Contrainfo.

Continuando umha tradiçom que se iniciou a meados dos anos 90, a da rondalha independentista juvenil, a MPI convocava mais umha vez a manifestaçom arredista da mocidade, que percorria o centro de Compostela, seguida dum concerto. Nas suas redes sociais, a organizaaçom agradecia a todas aquelas pessoas que a fixéram possível.

Esta era a crónica audiovisual que fazia Galiza Contrainfo.

O feminismo organizado lembrava o peso das mulheres em muitas luitas de libertaçom nacional, e assim fazia o seu posicionamento a Marcha Mundial das Mulheres.

Múltiplas expressons do mundo associativo faziam seu o dia, como podemos ver neste perfil do colectivo independentista juvenil O Ferrado.

O próprio 25 de julho, umhas horas antes de começarem as tradicionais citas partidárias, Projeto Estreleira era o mais madrugador, decorando a céntrica Praça de Pratarias com grandes bandeirolas nacionais.

Também o mundo estudantil estivo presente nas reivindicaçons patrióticas, nomeadamente o sindicato Erguer, que participou da mobilizaçom do BNG o próprio 25 de julho.

O grande acto do nacionalismo volveu ser, mais um ano, o que culminou o BNG na Praça da Quintana, e do que se fazia eco o deputado Néstor Rego.

Em chaves fundamentalmente eleitorais, o digital Praza Pública fazia umha cumprida crónica do evento nacionalista, protagonizado por Ana Pontón.

A imprensa nacionalista recolhia o discurso em defesa da Terra do independentismo, que através das Assembleias Abertas convocava fazendo ênfase nas luitas contra a ocupaçom eólica.

O mesmo cabeçalho dava conta do acto que organizava a opçom comunista e independentista do PCRG.

A jornada continuou vem além das manifestaçons, nomeadamente na feira de associaçons que constitui o Festigal, no campus sul da capital.

A conta de Orgullo Galego, umha das grandes referências do galeguismo em redes sociais, fechava esta jornada emblemática no galituiter recordando Manuel Maria.