Nas vésperas do nosso dia grande, a actualidade eleitoral acaparou as redes no nosso País, com atençom especial ao lugar que ocupa a única opçom galega na contenda, e ao auge, relativamente freado, da extrema direita espanholista. Fazemos um repasso ao mais destacado do galituiter e de contas além das nossas fronteiras entre onte e hoje.
Entre outras cousas, na cita eleitoral dirimia-se o peso de cada umha das questons nacionais vigentes no Reino de Espanha, como o recolhia mesmo este saúdo internacionalista desde o norte.
Bem é certo que algumhas cosmovisons espanholas ainda estám muito presentes na cita eleitoral, mesmo em visons alegadamente periféricas, como recordava o tuiter dum independentista galego.
Este fio reflectia o sabor agridoce com que vivêrom muitos e muitas nacionalistas galegas na noite eleitoral, mas apontava especialmente à responsabilidade do PSOE na Galiza da força eleitoral da direita mais explícita.
Com umha perspectiva mais optimista, este perfil salientava que o bloco espanhol mais reaccionário foi minoritário na nossa Terra, o que pode fazer alviscar horizontes de mudança institucional.
Nom faltárom vozes que, no galeguismo, acusaram o BNG de ser pouco auto-exigente após uns resultados que nom conseguírom superar o único deputado. Neste caso, a conta galeguista OutraGalicia punha o dedo na chaga.
A falta de lealdade ao voto na Galiza entre diferentes convocatórias sublinhava-se nesta análise.
Os defensores e defensoras do “voto útil”, mesmo se este é espanhol, também fixérom as suas análises no galituiter.
Na mesma linha, esta conta pessoal punha em causa a força eleitoral do BNG nas citas galegas, desde que nom se dam revalidado tais apoios em convocatórias onde o imaginário espanhol cobra mais e mais força.
De posiçons leais ao BNG, um outro perfil apontava à falta de criaçom de consciência nacional nos espaços de governo como umha das possíveis causas da fraqueza relativa da opçom galega.
No independentismo juvenil, algumhas vozes punham o acento no perigo que resulta das expectativas arredadas da realidade.
A falta de confiança no eleitoralismo e nas suas dinámicas, em favor dumha visom mais afincada no longo prazo, sublinhava-se em contas como esta.
Sobre a orientaçom pro-espanhola de boa parte do voto galego reflectia este perfil independentista.
Ainda com maior contundência, a crítica nacional era formulada deste modo.