O auge da extrema direita tem alcanço internacional em occidente, e parece agora materializar-se eleitoralmente no Reino de Espanha. Aonde deve chegar a nossa preocupaçom? Repassamos chios de várias naçons do Estado para conhecer a posiçom de diferentes analistas do que parece aproximar-se no horizonte, de nom mudarem as tendências fortes das nossas sociedades.
Este opinador aponta que certos paralelismos com a década de 30 já som perceptíveis em certas dinámicas de “esvaziamento da democracia”, de Itália à Polónia.
Neste perfil nacionalista, recordavam que o reforço diário da consciência nacional e de classe pode pôr um muro contra a agressom, como apontam os resultados eleitorais do País Basco.
De maneira mais contundente, esta conta de twitter apontava que som as causas nacionais as que de verdade podem frear o ascenso ultra.
Na linha de marcar a singularidade galega, mas a um tempo de apontar o perigo que se corre polo ascenso extremista, este perfil assinalava a modernidade política do País.
Alguns fios apontavam com retranca na mesma direcçom.
O velho debate sobre a condiçom de esquerdas ou de direitas do PSOE aparecia de novo nestes dias com força, a propósito da política de pactos da segunda cabeça do bipartidismo hispano.
A ideia de que a Galiza nom é caladoiro de votos para a versom mais extrema da direita está a converter-se mesmo num motivo de orgulho, contra a lenda negra da Galiza reaccionária.
A questom, na sua dimensom sociológica e eleitoral, deu pé mesmo a debates na rede. Há mais territórios como o nosso, blindados eleitoralmente ao fenómeno ultra?
Com o olho posto em Espanha, País Basco e Catalunha, esta conta vencelhava prosperidade social e económica a causa nacional e antifascismo.
Vistas da distáncia, as medidas legislativas propostas pola ultradireita noutras naçons nom espanholas dam ideia do ambicioso plano de espanholizaçom e curte de direitos que irrompe no horizonte.
Lá onde a questom da imigraçom alcança importante dimensom quantitativa, como na Catalunha, alguns jornais denunciavam a privaçom de direito a voto daquela porçom de habitantes que precisamente vam sofrer a pressom governamental da ultradireita.
Também nos Países Cataláns se recordava o perfil fortemente nacionalista espanhol da nova vaga reaccionária europeia.
Outras fontes, porém, sublinhavam que na Catalunha existe umha outra extrema direita com identidade independentista, e com certo eco eleitoral nas passadas municipais.
Em Euskal Herria, apontava-se que por trás da aparente vontade de isolar a extrema direita, segundo as declaraçons oficiais de Pedro Sánchez, funcionam pactos que procuram arredar a EH Bildu da centralidade.
A questom gerou umha controvérsia enorme em terras bascas, mas foi pouco atendida no resto do Estado.
Este historiador, com perspectiva marxista, vincava em que por trás das possíveis governanças extremistas se aproximava umha tentativa de sobre-explorar a classe obreira sem um quadro de direitos mínimos.