O 25 de abril nom foi apenas a experiência revolucionária mais recente na Europa occidental, senom que representou um momento de esperança importantíssimo para o movimento galego, que quase o entendeu como um logro para a nossa causa. É por isso que quase 50 anos depois a data segue a comemorar-se na Galiza, e a suas celebraçons além-Minho som seguidas por muitas galegas e galegos. Fazemos umha pequena escolma dos chios que motivou a jornada.


A Associaçom aR(i)tmar, da EOI de Compostela aproveitava precisamente o 25 de abril para premiar a Associaçom José Afonso com o prémio da Embaixada da Amizade Galego-Lusófona de 2022.


Na sua conta, o perfil Orgullo Galego trazia à tona a desconhecida vinculaçom galega dos cravos que virárom emblema da Revoluçom portuguesa.


O colectivo galeguista O Ferrado também aproveitava para comemorar a data, tomando-a como mais um motivo para o vínculo futuro galego-português.

Mesmo organizaçons do País como Compostela Aberta incorporavam o cravo na sua propaganda e actos políticos, neste caso na campanha pre-eleitoral.


Além Minho, o PCP socializou massivamente o seu argumentário antifascista neste 25 de abril, levando muito em conta o novo auge da extrema direita, e os renovados esforços por lavar a cara ao salazarismo.


Num fio com o mesmo formato, o PCP sintetizava quais fôrom as principais conquistas revolucionárias daquela jeira histórica, da que decorreu quase médio século.


O mesmo partido vincava também na importáncia da rua para afirmar os valores de abril.


Neste perfil marxista português explica-se de maneira panorámica quais fôrom os feitos que levaram à Revoluçom, e ao processo involucionista posterior.


Na crónica do dia, o PCP punha o acento na celebraçom da data nas ruas de Porto.


E eis a crónica do desfile nas ruas de Lisboa.


Por seu turno, o Bloco captava estas imagens do seu sector na capital portuguesa.