Recentemente, fazia-se público o caso de Iván, um moço de 30 anos natural de Arçua ao que lhe estám administrando electroshocks em pleno ano 2023 no Hospital de Conxo por supostas tendências suicidas. Isso esta a gerar muita controvérsia na opiniom pública compostelá e galega e nom é para menos.
Todo começou para Iván o passado 9 de fevereiro, dia no que acudiu a urgências do Hospital Clínico por mor dum brote psicótico. Logo de vários dias, derivam a Iván à área de Psiquiatria do Hospital Provincial de Conxo, primeiramente cum ingresso voluntário assinado polo jovem e que se volveu involuntário umha vez o psiquiatra considerou “oportuno” e decidiu, avalado polo Julgado, que o tratamento mais ajeitado eram 9 sessons de “electroshocks”.
A possiçom do Sergas ao respeito é a defesa do tratamento mantendo que este é seguro, a pesares de que nom tem caráter curativo. A postura da família é de muita preocupaçom e radicalmente contrária à do Sergas. Os pais de Iván solicitárom que lhe deram a alta ao seu filho para trasladá-lo a umha clínica privada que nom aplica “electroshocks”. Acusam ao Sergas de mala praxe e o pai de Iván declarou-se em greve de fame.
“Há outras terapias, mas isto é mais fácil e barato”.
Dúzias de pessoas concentravam-se na capital galega para denunciar o caso de Iván e para protestar contra o uso da terapia de ‘electroshock’, como a que está a receber o jovem ingressado na unidade de psiquiatria do Hospital de Conxo. Denunciam ataques contra direitos fundamentais e precariedade e negligência na assistência sanitária em diversos ámbitos.