Sem receber o espaço mediático que mereceu “As Bestas”, amplificado desde Espanha, umha obra galega e em galego acaparou a actualidade do País. Estreada no passado dezembro e premiada com doze galardons no Mestre Mateu, “O corpo aberto” recria o retrato “Lobosandaus” de Méndez Ferrín, e pom de relevo a força acadada polo audiovisual produzido e centrado no nosso País. Fazemos umha pequena escolma que ilustra o entusiasmo suscitado.
Neste fio, um dos actores premiados agradecia o reconhecimento, umha prova da força do audiovisual baseado na cultura galega.
Umha das notas destacáveis da entrega de prémios, além do reconhecimento da obra, foi a valentia de Federico Pérez na hora de se solidarizar com as e os trabalhadores mobilizados de Defende a Galega.
Este perfil recordava que, já na década de 90, e com presença de Roberto Vidal Bolaño, Teatro de Ningures e o Centro Dramático de Viana, encenavam umha das primeiras produçons galego-portuguesas, baseando-se precisamente na obra de Méndez Ferrín.
A obra, que recria a Galiza tradicional fora do tópico, e plasmada por um perfeito conhecedor das terras arraianas, contou com o assessoramento do escritor Xavier Castro.
A premiadíssima obra foi possível por um trabalho de equipa que se quijo recolher nesta foto de grupo.
Parte do galituiter resenhava a qualidade da obra, enquanto outros perfis perguntavam onde se podia aceder a vê-la.
O sucesso da obra está a dar lugar a actos públicos que acompanham a projeçom de tertúlia posterior.
A crescente demanda do público pode fazer possível mais presença do filme nos cinemas do país, segundo pedia este chio.