Dezenas de milhares de pessoas, chegadas de todos os pontos do país, de Ortegal ao Minho, inçárom a Praça do Obradoiro anteontem para demonstrar como de envolvida está a nossa populaçom na defesa dos serviços públicos essenciais. Assim recolheu o galituiter a mobilizaçom, sem esquecer a denúncia da desinformaçom dos meios ao serviço do poder.

As mocidades nacionalistas, de mao dumha militante estudante de Medicina, salientou a necessidade de envolver-se na manifestaçom.

O humor crítico também animou a envolver-se na mobilizaçom popular.

A vindicaçom dos serviços de pediatria estivo presente em Compostela.

O digital @prazapublica reproduzia nas suas redes o discurso final de Lucia Aldao e Maria Lado.

Sintetizando ao máximo, este perfil recolhia as reivindicaçons essenciais em prol da nossa sanidade.

As cifras fôrom incontestáveis e alcançárom registos difíceis de bater por qualquer mobilizaçom popular; a plataforma convocante parabenizou a todas as existentes.

Mesmo boa parte da mídia comercial reconhecia a dimensom histórica das cifras alcançadas em Compostela.

Por seu turno, o movimento antiOTAN vinculou os curtes em sanidade coa agressiva política de financiamento militar, nestes tempos de fervor belicista.

A conta de @Estreleiragal recordava como as ensenhas nacionais tivérom um espaço importante no acto, demonstrando mais umha vez o vínculo entre causa social e causa galega.

O sucesso mobilizador inquietou ao PP, que por boca de alguns dirigentes acusárom concelhos do PSOE ou do BNG de fretar autocarros de balde para o acto, o que foi respostado por alguns perfis com alusons ao típico ‘carrejo de votos’ praticado polo grande partido da direita espanhola.

Como sempre, o papel da CRTVG, especialista em silenciar ou reduzir ao mínimo as mobilizaçons de rua na Galiza, foi fiscalizado. Em chave irónica, este perfil oferecia ao meio público os seus próprios recursos.

A entidade da mobilizaçom apenas foi possível polo grande trabalho de base desenvolvido em distintos pontos da nossa Terra a prol do sistema público; de facto, na véspera do acto, era a cidadania de Verim a que se manifestava a prol dos serviços íntegros no Centro de Saúde da Comarca.