Xurxo Souto tem afirmado que ‘a Galiza é um povo de artistas’. E como tal, despide com honores a marcha dum deles, especialmente quando se trata dum artista de base, comprometido com a língua e as causas populares. O galitwitter reconheceu na passada semana a grande dimensom de Mangüi, o baixista dos Diplomáticos que nos deixava antes de tempo. Esta é umha escolma da homenagem tributada nas redes.

O fotógrafo Xurxo Lobato imortalizava a sua derradeira comparecência num cenário, o seu terreno por excelência.

Umha das figuras internacionais da música, sempre ligado à Galiza por raízes, lembrava-o com este vídeo.

O músico Javi Maneiro quijo vincar, além dos valores musicais, no seu valor humano, oferecendo este chio e esta imagem.

O grupo corunhês Trapallada tampouco esquecia que Mangüi fora um dos seus referentes, como de tantas bandas xurdidas na cena galega após da irrupçom dos Diplomáticos.

O associativismo independentista recordava a importáncia de figuras como a de Mangüi na cultura popular e de base, a que floresce nos centros sociais.

O mesmo fazia a Associaçom Cultural Alexandre Bóveda, desde o mesmo berço de Mangüi.

Mangüi era um músico nortenho que visitava o sul quando era requerido, e desde o Condado nom faltou esta lembrança.

Laura Romero imortalizava-o nesta formosa ilustraçom.

O documentalista Xabi Maceiras visitava o arquivo fotográfico dos 90 para trazer de novo à tona aqueles tempos de potente rexurdimento da música galega, com Mangüi muito presente.

Rómulo Sanjurjo abria o seu perfil a vindicaçons variadas de Mangüi, dando conta dos afectos que acordou o baixista no seu passo polo mundo.

Até o concelho da Corunha, a instituiçom, reconheceu o valor de umha outra instituiçom corunhesa, esta popular: Os Diplomáticos; e com ela, o valor de Mangüi.