Em vários pontos do mundo, a extrema direita joga nos extremos do sistema parlamentar e, quando os resultados eleitorais nom som os desejados, aposta claramente no golpismo; após o ensaio nos Estados Unidos, vemo-lo agora no Brasil: distintos feitos de violência do bolsonarismo, causando mortes, davam passo a umha tentativa massiva de tomar as instituiçons. Escolmamos algumhas análises da esquerda que no Twitter falavam deste golpe fracassado.
Este analista do nosso País punha de relevo precisamente que umha das linhas fortes da nova direita nestes tempos é o controlo da rua; agora toca-lhe ao Brasil, depois da prova do assalto nos Estados Unidos.
Várias forças soberanistas da Galiza reparavam no grave do acontecido, e enviavam comunicados oficiais solidários com o povo do Brasil.
O sindicalismo nacionalista fazia o próprio, apoiando sem ambages o presidente Lula.
Se bem toda a política oficial condenava a tentativa (mesmo com certa ambiguidade, no caso de representantes direitistas), a esquerda do continente americano era contundente na sua análise dos feitos, como podemos comprovar se analisamos os chios institucionais vindos de Cuba.
A dissonáncia entre palavras e feitos é outro dos elementos chave para entender o imperialismo, e precisamente este perfil galego alertava contra a tentaçom de se fiar das falsas condenas.
O mesmo perfil vincava na importáncia do apoio de Rússia e China ao governo de Lula.
Os feitos nom eram exactamente novos. Algumhas cenas de vandalismo nas instituiçons recordam, precisamente, às vividas no país do norte, como nos recorda este perfil que resgata um vídeo ofensivo.
Para além das formas, um dos elementos chave do sucesso é o papel das forças policiais, em toda parte mais ou menos relacionadas com a extrema direita. A falta de meios de segurança, ou a sua conivência com os golpistas, coloca-se como questom central.
Outro aspecto fundamental para compreendermos o auge do extremismo de direitas é o papel dos grandes meios, também os espanhóis, na hora de dar carta de normalidade a tais movimentos. Assim o denunciava Suso de Toro na sua conta.