Nesta quarta entrega tratara-se do remate da época das The Troubles no seu colofom, os acordos entre os bandos em conflito em Six Counties Comunidade Católica Nacionalista Repúblicana (as suas siglas em inglês CNR) e a República do Eire por um lado, para integrar no entramado institucional e a distribuçom dos recursos públicos e o fim dos efeitos que o conflito e os seus efeitos e a marginalizaçom estrutural tivo nesta comunidade e de maneira mais mitigada, já que nom sufriam da exclusom extrutural da comunidade CNR da outra comunidade norte irlandesa a comunidade Protestante Unionista Lealista(as suas siglas PUL) fundamentalmente seitores populares das classes operárias urbanas que nutriam aos grupos paramilitares protestantes/escuadrons da morte lealistas que eram simbiose e realizavam o trabalho sucio da polícia militarizada e seitaria protestante(com fortes raizames também nas classes operárias urbanas protestantes ) e as forças de ocupaçom britânicas.
Os acordos assinados em Belfast o 10 de Avril de 1998 coma tratado internacional bilateral entre a Grande Bretanha e a República do Eire com o aval e apadrinhamento de USA, UE e a ONU (tratados da Sexta feira Santa) desenvolvem questons relacionadas com o compartilhamento do poder. A aceitaçom polas duas comunidades e Estados (princípio de consentimento) da legitimidade tanto de que o Norte ocupado se mantivesse se assim o quigerem a maioria da cidadania no Reino Unido coma incorporar-se se assim o decidia a maioria da cidadania da República (a percentagem maioritária 51% sem contar abstençom, voto em branco ou nulo). Temáticas fundamentalmente vinculadas a soberania e a governança comum consagrando um co-governo de coligaçõns forçoso entre as duas comunidades e com o requerimento da dupla maioria nas duas comunidades. Isto há que sinalar que levou a permanentes vetos sistémicos mesmo a respeito de cousas que se sinalavam como compromissos tal que a reforma da própria RUC e a administraçom geral para rematar co sectarismo (custou muitíssimo um acordo praticamente imposto) oficializaçom do gaélico, ao que nom quedou outra como aspeitos de novos direitos coma a interruçom da gravidez, o matrimonio igualitario etc que chocavam com os valores reacionários dos políticos unionistas que impô-los nas épocas onde os bloqueios unionistas provocavam a suspensom das instituiçõns nor-irlandesas via parlamento de London. Isto provocava que no momento em que as instituiçons norte irlandesas voltavam a funcionar, essa legislaçom aprovada era parte do corpo jurídico e nom podia anular-se agás com umha dupla minoria que obviamente num ia ter lugar.
A História de North Ireland a respeito da consecuçom dos acordos coma o seu desenvolvimento é umha história de permanentes enrocamentos e bloqueios por parte dum stablishment protestante sempre agindo de má fé tratando de como máximo sabotar ou como resignaçom retardar, obstruir…nunca se sentirom cómodos nem aceitarom de boas compartilhar o poder e os recursos públicos ou a possibilidade de deixar de ser parte do Reino Unido. É umha história também de tesom, perseverança, pressom social e mobilizaçom do movimento social em todos os eixos para avantar. A implementaçom destes acordos com a liberdade de presos, desenvolvimento de leis justas e distribuiçom de recursos equitativos, vagas de emprego públicas privadas,ajudas, Direitos civis e sociais com as suas muitíssimas eivas e limitaçons transformou completamente o Norte e a sua relaçom com a República com muitíssimos programas de integraçom econômica,social,cultural, educativa transfronteiriços ou gerais e instituiçõns comuns e cordinaçom geral das expecifica, redistribuiçom da riqueza e recursos…. Um novo Eire integrado e nom sectário que simbiotiza as reivindicaçons e as políticas plenas de vertebraçom nacional e unificaçom com muitas luitas e políticas progressistas de direitos para todas com demandas sociais vinculadas às comunidades rurais ou urbanas operárias e classes trabalhadoras. Falaremos sobre todo isto no V e derradeiro capítulo sobre o povo irmao de Eire.